Fundos cambiais e multimercados são os mais rentáveis de setembro

São Paulo – Os gestores de fundos de investimentos que conseguiram antecipar a alta do dólar apresentaram os melhores resultados em setembro. Com a desvalorização de 16,83% do real em relação ao dólar, os fundos cambiais apresentaram um retorno médio de 17,63% no mês passado. Foi o melhor desempenho entre todas as categorias de fundos monitoradas pela Anbima (a associação de bancos e fundos de investimento).

Os fundos classificados como multimercados macro, que tentam antecipar mudanças macroeconômicas, apareceram na sequência do ranking dos mais rentáveis, com alta de 3,51% em setembro. As principais mudanças macroeconômicas recentes foram a alta do dólar e a queda da taxa básica de juros (Selic) de 12,5% para 12% ao ano.

Mesmo com a decisão o Banco Central, os fundos DI foram os que mais captaram dinheiro no mês passado. Essa categoria registrou ingresso líquido de 2,7 bilhões de reais. A queda dos juros prejudica o retorno desses fundos, que, no entanto, continuam a ser bastante indicados por especialistas para quem não gosta de correr riscos.

Com a queda do Ibovespa de 24,5% nos nove primeiros meses deste ano, os fundos de ações foram o destaque negativo no ranking da Anbima. As aplicações que seguem índices de ações como o Ibovespa e o IBrX registram retornos negativos de cerca de 20% neste ano. Veja abaixo o retorno obtido pelas principais categorias de fundos:

São Paulo – Os gestores de fundos de investimentos que conseguiram antecipar a alta do dólar apresentaram os melhores resultados em setembro. Com a desvalorização de 16,83% do real em relação ao dólar, os fundos cambiais apresentaram um retorno médio de 17,63% no mês passado. Foi o melhor desempenho entre todas as categorias de fundos monitoradas pela Anbima (a associação de bancos e fundos de investimento).

Os fundos classificados como multimercados macro, que tentam antecipar mudanças macroeconômicas, apareceram na sequência do ranking dos mais rentáveis, com alta de 3,51% em setembro. As principais mudanças macroeconômicas recentes foram a alta do dólar e a queda da taxa básica de juros (Selic) de 12,5% para 12% ao ano.

Mesmo com a decisão o Banco Central, os fundos DI foram os que mais captaram dinheiro no mês passado. Essa categoria registrou ingresso líquido de 2,7 bilhões de reais. A queda dos juros prejudica o retorno desses fundos, que, no entanto, continuam a ser bastante indicados por especialistas para quem não gosta de correr riscos.

Com a queda do Ibovespa de 24,5% nos nove primeiros meses deste ano, os fundos de ações foram o destaque negativo no ranking da Anbima. As aplicações que seguem índices de ações como o Ibovespa e o IBrX registram retornos negativos de cerca de 20% neste ano. Veja abaixo o retorno obtido pelas principais categorias de fundos: