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Em Brasília, preço do m² de imóveis chega a R$ 9,45 mil

Capital federal lidera os preços para apartamentos e quitinetes, em valores absolutos e por metro quadrado

Ao considerar a oferta de imóveis comerciais, Brasília continua em destaque, apresentando os maiores valores absolutos e por metro quadrado de salas para venda e para locação (Viagem e Turismo)

Ao considerar a oferta de imóveis comerciais, Brasília continua em destaque, apresentando os maiores valores absolutos e por metro quadrado de salas para venda e para locação (Viagem e Turismo)

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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2011 às 12h08.

Brasília - O Boletim de Conjuntura Imobiliária, do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF) mostra que, para apartamentos e quitinetes, Brasília se mantém na liderança dos preços de imóveis, em valores absolutos e por metro quadrado. A constatação é tanto para locação, como para os preços de vendas, neste caso variando entre R$ 8.148 a R$ 9.456 o m2.

Os mercados imobiliários de Águas Claras e Guará continuam bastante valorizados, segundo o Boletim Secovi-DF. Nessas cidades, é de R$ 400 mil o preço mínimo de venda de apartamento com três dormitórios.

Ao considerar a oferta de imóveis comerciais, Brasília continua em destaque, apresentando os maiores valores absolutos e por metro quadrado de salas para venda e para locação. Por exemplo, o aluguel de uma sala comercial na capital federal gira em torno de R$ 2 mil.

Para lojas, lideram os preços o Setor de Indústria e Águas Claras. Nesta cidade-satélite, o valor mediano de uma loja é R$ 613.838.

Índices

O Boletim da Conjuntura do Secovi-DF traz também o resumo conjuntural referente ao mês de setembro (2011). Em relação ao desempenho de agosto, os indexadores de preços analisados em setembro cresceram e apresentaram aceleração, com exceção do Índice de Preços ao consumidor (IPC).

O resumo lembra que o destaque no movimento generalizado de alta foi o Índice Geral de Preço – Mercado (IGP-M), que acelerou 0,21%, atingindo 0,65%, em relação ao nível observado em agosto, de 0,44%.

A base monetária, mostra o Boletim, apresentou expansão em relação à estabilidade que vinha sendo detectada em meses anteriores. A oferta de crédito continuou em expansão, destaque para o setor habitacional que segue a tendência dos últimos períodos e lidera as variações positivas, com 49,3%.

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