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Apartamentos de três quartos em Manhattan viram pechincha

Tarifas para unidades de dois quartos caíram 4,6%, para US$ 4.295, e os aluguéis de apartamentos de um quarto subiram 0,3%, para uma mediana de US$ 3.459

Vista de Nova York (foto/Wikimedia Commons)

Anderson Figo

Publicado em 15 de junho de 2018 às 11h56.

Com o recuo dos aluguéis em Manhattan, quem mora em apartamento começa a pensar grande.

As unidades com três ou mais quartos responderam por 12,2 por cento dos novos aluguéis em maio, maior fatia desde que a empresa de avaliações Miller Samuel e a Douglas Elliman Real Estate começaram a monitorar os dados, em 2011. Excluindo renovações, foram assinados contratos para 767 apartamentos dessa categoria, um salto de 20 por cento em relação ao ano anterior.

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Todos os locatários de Manhattan estão em busca de pechinchas, e as melhores delas estão nas maiores residências do distrito. Entre os apartamentos com três ou mais quartos, a mediana dos aluguéis caiu 5,8 por cento em relação ao ano anterior, para US$ 5.650. Como comparação, as tarifas para unidades de dois quartos caíram 4,6 por cento, para US$ 4.295, e os aluguéis de apartamentos de um quarto subiram 0,3 por cento, para uma mediana de US$ 3.459.

Com descontos como esses, e um excesso de oferta de apartamentos de alto padrão, pode fazer mais sentido optar por um aluguel maior do que comprar, segundo Hal Gavzie, gerente-executivo de aluguéis da Douglas Elliman.

“Estamos recebendo mais pessoas que estavam no mercado de vendas e simplesmente não se decidem” por uma compra, disse. “Elas veem que o mercado está favorável para quem aluga e talvez estejam simplesmente em busca de uma boa oferta.”

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