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Wall Street se recupera com balanços e negociação entre China e EUA

O índice Dow Jones subiu 1,58 por cento, a 25.559 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,791947 por cento, a 2.841 pontos

Wall Street: índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,42 por cento, a 7.807 pontos (Reuters/Reuters)

Wall Street: índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,42 por cento, a 7.807 pontos (Reuters/Reuters)

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Reuters

Publicado em 16 de agosto de 2018 às 18h37.

Nova York - As bolsas dos Estados Unidos se recuperaram nesta quinta-feira com o Dow Jones alcançando seu maior ganho percentual em quatro meses, depois que balanços positivos e a diminuição das preocupações com a questão comercial aumentaram a confiança dos investidores.

O índice Dow Jones subiu 1,58 por cento, a 25.559 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,791947 por cento, a 2.841 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,42 por cento, a 7.807 pontos.

Uma amplo rali fez com que os três maiores índices norte-americanos subissem após a queda da véspera.

As ações do Walmart Inc saltaram 9,3 por cento após a maior varejista mundial superar as estimativas de ganhos e alcançar seu recorde de crescimento de vendas nas mesmas lojas em dez anos.

As tensões comerciais menores deram um alívio às indústrias mais vulneráveis a tarifas, o que impulsionou o Dow Jones. A Boeing e Caterpillar fecharam a sessão em alta de 4,3 por cento e 3,2 por cento, respectivamente.

O setor industrial do S&P 500 subiu 1,2 por cento.

Já a escalada da retórica sobre tarifas diminuiu após ser noticiado que Pequim enviará uma delegação a Washington para ajudar a resolver o conflito comercial crescente entre as duas maiores economias mundiais.

"O mercado está sendo impulsionado por resultados decentes de algumas empresas proeminentes, como o Walmart", disse o CEO da Horizon Investiment Services, Chuck Carlson.

"Mas eu acho que isso também mostra a natureza esquizofrênica do mercado quando a ação do mercado no curto prazo está tão atrelada a guerras comerciais e discussões sobre tarifas, especialmente com a China."

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