Mercados

Wall Street cai mais de 2% com tecnologia e petróleo

O índice de tecnologia Nasdaq caía cerca de 3 por cento para seu menor nível desde outubro de 2014


	Bolsa de Nova York: o índice de tecnologia Nasdaq caía cerca de 3 por cento para seu menor nível desde outubrode 2014
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Bolsa de Nova York: o índice de tecnologia Nasdaq caía cerca de 3 por cento para seu menor nível desde outubrode 2014 (REUTERS/Brendan McDermid)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2016 às 13h53.

Os mercados acionários dos Estados Unidos tinham forte queda nesta segunda-feira, com os papéis de empresas de tecnologia ampliando uma onda de vendas iniciada na sexta-feira e com os preços do petróleo caindo abaixo de 30 dólares por barril, estimulando investidores a fugir de ativos de maior risco.

O índice de tecnologia Nasdaq caía cerca de 3 por cento para seu menor nível desde outubro de 2014, pressionado por Microsoft e Facebook, enquanto o Dow Jones perdia mais de 300 pontos.

"As ações estão... com uma tendência de queda no curto prazo", disse o estrategista-chefe de equities do U.S. Bank Wealth Management, Terry Sandven, em Minneapolis.

"Nós precisamos que o petróleo se estabilize para dar alguma confiança para os investidores, parcialmente porque o estresse dos investidores está alto, a perspectiva de lucros está baixa e os fundamentos do mercado continuam a se enfraquecer", disse ele.

Os preços do petróleo caíam cerca de 2 por cento nesta segunda-feira, depois que um encontro entre Arábia Saudita e Venezuela ao longo do final de semana não conseguiu sinalizar para os investidores medidas para sustentar as cotações da commodity.

Às 14:13 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 2,3 por cento, a 15.824 pontos, enquanto o S&P 500 recuava 2,4 por cento, a 1.833 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq operava em baixa de 3 por cento, a 4.230 pontos.

Acompanhe tudo sobre:Países ricosEstados Unidos (EUA)bolsas-de-valoresAçõesMercado financeirowall-street

Mais de Mercados

Salesforce vai mudar de nome? CEO diz que foco é IA, não mais nuvem

Compra de material escolar vira um 'inferno' na Amazon dos EUA

Sem café? Greve de funcionários da Starbucks em Nova York completa três semanas

Jovens na Coreia do Sul abandonam sonho da casa própria para investir em ações