Invest

Varejista Marisa é alvo de ataque cibernético

Empresa foi vítima de um ataque ransomware, mas afirmou que o impacto nas operações foi mínimo e que suas lojas físicas seguem funcionando normalmente

Ataque ransomware: Marisa foi alvo, mas operações seguem sem impacto nas lojas físicas (Marisa/Divulgação)

Ataque ransomware: Marisa foi alvo, mas operações seguem sem impacto nas lojas físicas (Marisa/Divulgação)

Publicado em 5 de novembro de 2024 às 19h00.

Última atualização em 5 de novembro de 2024 às 21h20.

Tudo sobreMarisa
Saiba mais

A varejista têxtil Marisa (AMAR3) divulgou nesta terça-feira, 5, que foi alvo de um ataque cibernético do tipo ransomware, comprometendo temporariamente alguns de seus sistemas internos. Assim que o ataque foi identificado, a empresa informou que implementou uma série de medidas de segurança e controle para minimizar os danos e restaurar a operação dos sistemas comprometidos.

A decisão incluiu a suspensão preventiva de parte dos sistemas para proteger os dados e assegurar a integridade das informações.

"Até o momento, a Marisa atesta que a ameaça está sob controle e que não deve haver grandes impactos as operações e sistemas da empresa", disse a varejista em comunicado.

A suspensão de alguns sistemas ocorreu como medida preventiva, conforme os protocolos de segurança da Marisa, e não resultou em impactos significativos nas operações. De acordo com o comunicado, as lojas físicas da Marisa seguem funcionando normalmente e atendendo aos clientes sem interrupções.

Avaliação do incidente

A Marisa também informou que continua realizando uma avaliação completa do incidente para determinar a extensão do ataque e identificar possíveis ações adicionais que possam reforçar a segurança de seus sistemas no futuro.

Acompanhe tudo sobre:Marisa

Mais de Invest

Salário mínimo terá nova regra? Veja o que está em discussão no governo

Programa Pé-de-Meia: Caixa inicia pagamento da parcela de novembro na segunda-feira

Ibovespa sobe puxado por Petrobras após anúncio de dividendos

Escândalo de suborno nos EUA custa R$ 116 bilhões ao conglomerado Adani