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Termina hoje o prazo para participar do IPO da Brazil Pharma

Companhia pode captar até R$ 520 milhões com a oferta pública inicial

O Banco BTG Pactual, liderado por André Esteves e que controla a Brazil Pharma, atuará como coordenador líder da oferta (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 11h45.

São Paulo – Os investidores interessados em participar da oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Brazil Pharma, unidade farmacêutica do Banco BTG Pactual que controla quatro redes, têm até esta terça-feira (21) para reservar os papéis da companhia.

Formada por 663 pontos de venda após a compra da rede Farmais pelo banco em 2009, a companhia está oferecendo 20 milhões de ações ordinárias ao preço estimado na faixa entre 16,25 e 19,25 reais por papel em sua oferta primária. Considerando o valor máximo da estimativa dos coordenadores, a venda poderá movimentar 385 milhões de reais.

Os lotes suplementar e adicional de papéis, de 3 milhões e 4 milhões de ações, respectivamente, poderão ser exercidos elevando o IPO para 519,75 milhões de reais.

O início dos negócios na BM&FBovespa foi marcado para 27 de junho e os papéis serão negociados sob o código BPHA3. A oferta pública inicial da Brazil Pharma é coordenada pelo BTG Pactual, em parceria com o Bradesco BBI, Morgan Stanley, XP Investimentos e Banco Votorantim.

No prospecto da oferta enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia informa que pretende destinar cerca de 70% dos recursos obtidos a aquisições de novas redes de drogarias e farmácias, capital de giro e abertura de lojas.

Outros 10% vão para o pagamento da aquisição da participação dos sócios, 10% para implementação de sistemas de integração e central de serviços compartilhados, e mais 10% para o desenvolvimento de novos produtos e produtos de marca própria.

A companhia se apresenta como a maior rede de varejo farmacêutico no Brasil em número de lojas, com uma receita bruta no primeiro trimestre deste ano de 173 milhões de reais, pouco abaixo dos 175 milhões de reais em igual etapa de 2010.

A Brazil Pharma é dona das redes Farmais, Rosário, Guararapes e Mais Econômica. Juntas as operações somam 2 bilhões de reais de faturamento previstos para 2011.

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São Paulo – Os investidores interessados em participar da oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Brazil Pharma, unidade farmacêutica do Banco BTG Pactual que controla quatro redes, têm até esta terça-feira (21) para reservar os papéis da companhia.

Formada por 663 pontos de venda após a compra da rede Farmais pelo banco em 2009, a companhia está oferecendo 20 milhões de ações ordinárias ao preço estimado na faixa entre 16,25 e 19,25 reais por papel em sua oferta primária. Considerando o valor máximo da estimativa dos coordenadores, a venda poderá movimentar 385 milhões de reais.

Os lotes suplementar e adicional de papéis, de 3 milhões e 4 milhões de ações, respectivamente, poderão ser exercidos elevando o IPO para 519,75 milhões de reais.

O início dos negócios na BM&FBovespa foi marcado para 27 de junho e os papéis serão negociados sob o código BPHA3. A oferta pública inicial da Brazil Pharma é coordenada pelo BTG Pactual, em parceria com o Bradesco BBI, Morgan Stanley, XP Investimentos e Banco Votorantim.

No prospecto da oferta enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia informa que pretende destinar cerca de 70% dos recursos obtidos a aquisições de novas redes de drogarias e farmácias, capital de giro e abertura de lojas.

Outros 10% vão para o pagamento da aquisição da participação dos sócios, 10% para implementação de sistemas de integração e central de serviços compartilhados, e mais 10% para o desenvolvimento de novos produtos e produtos de marca própria.

A companhia se apresenta como a maior rede de varejo farmacêutico no Brasil em número de lojas, com uma receita bruta no primeiro trimestre deste ano de 173 milhões de reais, pouco abaixo dos 175 milhões de reais em igual etapa de 2010.

A Brazil Pharma é dona das redes Farmais, Rosário, Guararapes e Mais Econômica. Juntas as operações somam 2 bilhões de reais de faturamento previstos para 2011.

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