Taxas de Trump deixam Volkswagen em alerta
Empresa alemã tem fábrica na Carolina do Sul para iniciar produção em 2026


Luiz Anversa
Repórter
Publicado em 18 de março de 2025 às 01h00.
O desejo daVolkswagené fabricar mais carros na América do Norte. Agora, enquantoDonald Trumpembarca em uma guerra comercial que agita a indústriaautomobilística global, o cálculo da montadora alemã se tornou mais complicado.
Nessa mesma época do ano passado, a empresa estava considerando expandir uma fábrica no Tennessee, usar uma fábrica que está planejando na Carolina do Sul ou impulsionar as operações no México. Os executivos agora estão olhando principalmente para opções no sudeste dos EUA, segundo aBloomberg.
Dona dePorsche, Audie da nova marca de veículos elétricos Scout, está tentando criar uma estratégia para a nova era tarifária. Ela está considerando uma expansão de sua fábrica em Chattanooga, Tennessee, e olhando para outros locais no sudeste dos EUA para compensar o risco de tarifas mais altas.
A nova fábrica de US$ 2 bilhões da Scout em Blythewood, Carolina do Sul, deve iniciar a produção em 2026.
Falta de clareza no horizonte
Uma decisão final pode estar longe e depende da perspectiva para as tarifas Trump. O CEO da Volkswagen, Oliver Blume, disse que está esperando por clareza sobre a política comercial de Trump antes de decidir como prosseguir com os investimentos nos EUA. "Algo concreto precisa ser colocado na mesa", disse Blume durante a coletiva de imprensa anual da empresa na semana passada.
A indústria, na verdade, está se preparando para o que está por virdepois de ganhar um tempo extra de um mês do presidente Trump, que prometeu taxar as montadoras que não tenham planos de investir mais nos EUA.
A mudança nos planos da Volkswagen simboliza um pouco a desordem por dentro das indústrias automobilística e de autopeças - isso enquanto o setor tenta antecipar as consequências das novas tarifas dos EUA. Embora o resultado final esteja longe de ser claro, os impactos são imediatos:decisões de investimento estão sendo adiadas enquanto executivos esperam por clareza e o os custos estão começando a subir em uma parte da economia em que a demanda já está limitada.
O desejo daVolkswagené fabricar mais carros na América do Norte. Agora, enquantoDonald Trumpembarca em uma guerra comercial que agita a indústriaautomobilística global, o cálculo da montadora alemã se tornou mais complicado.
Nessa mesma época do ano passado, a empresa estava considerando expandir uma fábrica no Tennessee, usar uma fábrica que está planejando na Carolina do Sul ou impulsionar as operações no México. Os executivos agora estão olhando principalmente para opções no sudeste dos EUA, segundo aBloomberg.
Dona dePorsche, Audie da nova marca de veículos elétricos Scout, está tentando criar uma estratégia para a nova era tarifária. Ela está considerando uma expansão de sua fábrica em Chattanooga, Tennessee, e olhando para outros locais no sudeste dos EUA para compensar o risco de tarifas mais altas.
A nova fábrica de US$ 2 bilhões da Scout em Blythewood, Carolina do Sul, deve iniciar a produção em 2026.
Falta de clareza no horizonte
Uma decisão final pode estar longe e depende da perspectiva para as tarifas Trump. O CEO da Volkswagen, Oliver Blume, disse que está esperando por clareza sobre a política comercial de Trump antes de decidir como prosseguir com os investimentos nos EUA. "Algo concreto precisa ser colocado na mesa", disse Blume durante a coletiva de imprensa anual da empresa na semana passada.
A indústria, na verdade, está se preparando para o que está por virdepois de ganhar um tempo extra de um mês do presidente Trump, que prometeu taxar as montadoras que não tenham planos de investir mais nos EUA.
A mudança nos planos da Volkswagen simboliza um pouco a desordem por dentro das indústrias automobilística e de autopeças - isso enquanto o setor tenta antecipar as consequências das novas tarifas dos EUA. Embora o resultado final esteja longe de ser claro, os impactos são imediatos:decisões de investimento estão sendo adiadas enquanto executivos esperam por clareza e o os custos estão começando a subir em uma parte da economia em que a demanda já está limitada.
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