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Ouro sobe 2% e fecham no maior nível dos últimos 4 meses

Os contratos de ouro para dezembro encerraram com avanço de US$ 32,30, para US$ 1.672,80 a onça-troy na Comex

A diferença entre o ouro e a platina vem diminuindo desde que o primeiro, visto como porto seguro, começou a se beneficiar da turbulência econômica nos EUA (Bruno Vincent/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2012 às 16h50.

Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quinta-feira, no maior nível em quatro meses, com os investidores otimistas com o fato de que mais estímulos econômicos podem estar a caminho.

Os contratos de ouro para dezembro encerraram com avanço de US$ 32,30 (2%), para US$ 1.672,80 a onça-troy na Comex, no maior preço de fechamento desde quando o metal terminou a sessão a US$ 1.680,60, em 12 de abril.

Na China, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar, medido pelo HSBC, caiu para 47,8 em agosto - a maior baixa em nove meses -, em comparação com a leitura final de 49,3 em julho.

O dado negativo chinês e o comunicado na quarta-feira do Federal Reserve, o banco central americano, que deu mais um sinal de que está preparando novas medidas para estimular a economia dos EUA, reforçaram o sentimento entre os investidores de que novas medidas de estímulo podem ser adotadas no curto prazo.

Na quarta-feira, a ata da reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed (Fomc), realizada em 31 de julho e 1º de agosto, informou que novas medidas de estímulo serão necessárias em breve, a não ser que a economia mostre um crescimento substancialmente mais forte. As informações são da Dow Jones.

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Os contratos de ouro para dezembro encerraram com avanço de US$ 32,30 (2%), para US$ 1.672,80 a onça-troy na Comex, no maior preço de fechamento desde quando o metal terminou a sessão a US$ 1.680,60, em 12 de abril.

Na China, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar, medido pelo HSBC, caiu para 47,8 em agosto - a maior baixa em nove meses -, em comparação com a leitura final de 49,3 em julho.

O dado negativo chinês e o comunicado na quarta-feira do Federal Reserve, o banco central americano, que deu mais um sinal de que está preparando novas medidas para estimular a economia dos EUA, reforçaram o sentimento entre os investidores de que novas medidas de estímulo podem ser adotadas no curto prazo.

Na quarta-feira, a ata da reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed (Fomc), realizada em 31 de julho e 1º de agosto, informou que novas medidas de estímulo serão necessárias em breve, a não ser que a economia mostre um crescimento substancialmente mais forte. As informações são da Dow Jones.

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