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Ouro recua após discursos de dirigentes do Fed

O ouro para fevereiro encerrou com queda de US$ 5,70 (0,5%), a US$ 1.245,40 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange

Barras de ouro: nas últimas três sessões, o metal precioso havia fechado em alta (Adrian Moser/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 16h47.

São Paulo - Os contratos futuros de ouro encerraram a sessão desta terça-feira, 14, em queda após os comentários de dois dirigentes votante no comitê do Fed neste ano. Richard Fisher, de Dallas, e Charles Plosser, de Filadélfia, sinalizaram a posição de continuar o ritmo de retirada dos estímulos à economia norte-americana.

O ouro para fevereiro encerrou com queda de US$ 5,70 (0,5%), a US$ 1.245,40 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange. Nas últimas três sessões, o metal precioso havia fechado em alta.

Hoje à tarde, dois dirigentes do Fed da linha hawkish discursaram e se mostraram a favor da retirada dos estímulos à economia norte-americana o mais rápido possível.

Plosser destacou que o fraco relatório de emprego referente a dezembro não vai impedir o banco central de continuar seu plano de redução das compras mensais de bônus e disse não haver razões para que o Fed não dê sequência ao plano inicial.

"Acredito que a economia atendeu os critérios de melhora significativa no mercado de trabalho para encerrar o programa. Futuros aumentos no balanço patrimonial não devem fornecer benefícios à recuperação", afirmou.

Richard Fisher seguiu a mesma linha e ressaltou que o primeiro corte na compra de bônus mensal deveria ser maior.

"Fiquei satisfeito com a decisão de finalmente iniciar a redução das compras de bônus, mas eu preferia ter iniciado com um corte do dobro da quantia anunciada", afirmou.

Dessa forma, em vez do corte de US$ 10 bilhões nas compras mensais, Fisher defendeu uma redução de US$ 20 bilhões. Com informações da Dow Jones Newswires.

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Hoje à tarde, dois dirigentes do Fed da linha hawkish discursaram e se mostraram a favor da retirada dos estímulos à economia norte-americana o mais rápido possível.

Plosser destacou que o fraco relatório de emprego referente a dezembro não vai impedir o banco central de continuar seu plano de redução das compras mensais de bônus e disse não haver razões para que o Fed não dê sequência ao plano inicial.

"Acredito que a economia atendeu os critérios de melhora significativa no mercado de trabalho para encerrar o programa. Futuros aumentos no balanço patrimonial não devem fornecer benefícios à recuperação", afirmou.

Richard Fisher seguiu a mesma linha e ressaltou que o primeiro corte na compra de bônus mensal deveria ser maior.

"Fiquei satisfeito com a decisão de finalmente iniciar a redução das compras de bônus, mas eu preferia ter iniciado com um corte do dobro da quantia anunciada", afirmou.

Dessa forma, em vez do corte de US$ 10 bilhões nas compras mensais, Fisher defendeu uma redução de US$ 20 bilhões. Com informações da Dow Jones Newswires.

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