NotreDame (divulgação/Divulgação)
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2021 às 21h46.
Última atualização em 29 de janeiro de 2021 às 21h48.
O Ibovespa fechou janeiro em queda de 3,32%, mas algumas ações tiveram valorizações expressivas: é a prova inconteste de que saber analisar, escolher e receber boas recomendações permite rentabilizar o capital mesmo em tempos adversos.
As duas empresas que protagonizaram o maior negócio até aqui de 2021 tiveram, não por acaso, as duas maiores altas no mês: as ações da NotreDame Intermédica (GNDI3) e as da Hapvida (HAPV3), que anunciaram uma fusão no dia 8, aparecem como a primeira e segunda maior alta do Ibovespa no período, com ganhos de 20,63% e 12,68%, respectivamente.
Em terceiro lugar ficou uma velha conhecida dos investidores, a WEG (WEG3), fabricante de equipamentos industriais, com uma alta de 10,63%. A valorização aconteceu em meio a expectativas de mais um forte resultado no quarto trimestre -- a companhia reportará o balanço no dia 24 de fevereiro.
Além de terem sido as maiores altas de janeiro, essas três ações guardam em comum outro ponto: todas bateram suas máximas históricas neste mês e, ainda assim, foram apontadas por analistas como opções interessantes na bolsa porque apresentam perspectivas de alta -- confira matéria na EXAME Invest com sete ações na mesma situação.
No caso da WEG, o papel ainda apresenta outro status interessante: foi o que teve a maior alta dos últimos 10 anos da bolsa brasileira, com ganhos acumulados no período de mais de 1.200%. E foi a segunda maior alta de 2020, com 120% de valorização.
Confira abaixo as 10 ações do Ibovespa que mais subiram em janeiro: