Moody's mantém nota Aaa e perspectiva negativa para Alemanha
A nota é a melhor possível
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2013 às 09h20.
Berlim - A agência de classificação financeira Moody's confirmou nesta quinta-feira a nota "Aaa", a melhor possível, atribuída à dívida soberana da Alemanha , assim como a perspectiva negativa.
Na quarta-feira, os boatos de uma redução da nota afetaram as bolsas europeias.
Em um comunicado, a Moody's cita a "economia desenvolvida, diversificada e extremamente competitiva do país, assim como uma política macroeconômica do governo orientada há muito tempo para a estabilidade".
Também destaca que Berlim fez "progressos consideráveis na consolidação das finanças públicas".
Em julho, a agência alterou a perspectiva da Alemanha de "estável" para "negativa".
Ao mesmo tempo, os principais institutos de análises econômicas da Alemanha reduziram em dois décimos, a 0,8%, a projeção de crescimento do PIB da Alemanha em 2013, mas acreditam em uma recuperação importante em 2014, a 1,9%.
Os quatro institutos - Ifo de Munique, IfW de Kiel, IW de Halle e RWI de Essen - são mais otimistas que o governo e o FMI, que acreditam em um crescimento de 0,4% e 0,6%, respectivamente, para o país.
Berlim - A agência de classificação financeira Moody's confirmou nesta quinta-feira a nota "Aaa", a melhor possível, atribuída à dívida soberana da Alemanha , assim como a perspectiva negativa.
Na quarta-feira, os boatos de uma redução da nota afetaram as bolsas europeias.
Em um comunicado, a Moody's cita a "economia desenvolvida, diversificada e extremamente competitiva do país, assim como uma política macroeconômica do governo orientada há muito tempo para a estabilidade".
Também destaca que Berlim fez "progressos consideráveis na consolidação das finanças públicas".
Em julho, a agência alterou a perspectiva da Alemanha de "estável" para "negativa".
Ao mesmo tempo, os principais institutos de análises econômicas da Alemanha reduziram em dois décimos, a 0,8%, a projeção de crescimento do PIB da Alemanha em 2013, mas acreditam em uma recuperação importante em 2014, a 1,9%.
Os quatro institutos - Ifo de Munique, IfW de Kiel, IW de Halle e RWI de Essen - são mais otimistas que o governo e o FMI, que acreditam em um crescimento de 0,4% e 0,6%, respectivamente, para o país.