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Mercado já precificou mudança de presidente, diz Santander

Destacou, contudo, que mais importantes do que indivíduos é o apoio do Congresso para a "agenda mínima" de reformas que o País necessita

Dilma Rousseff: "O mercado já precificou a mudança, que gera expectativa de reformas que até então não fomos capazes de construir" (Igo Estrela/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2016 às 15h19.

São Paulo - O presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, afirmou que a possibilidade de mudança de presidente no País, com a concretização do impeachment de Dilma Rousseff e eventual novo governo de Michel Temer, já foi precificada pelo mercado.

Destacou, contudo, que mais importantes do que indivíduos é o apoio do Congresso para a "agenda mínima" de reformas que o País necessita.

"O mercado já precificou a mudança, que gera expectativa de reformas que até então não fomos capazes de construir. Não podemos nos iludir que só isso será suficiente. Precisamos de concertação política para avançar", destacou Rial, explicando que não basta apenas concertação política.

Ele afirmou que conhece o vice-presidente Michel Temer e ressaltou a necessidade do papel do Congresso em fazer parte no processo de transformação do País.

"Dependemos de uma agenda muito clara, Congresso atuante e, alinhada, uma agenda mínima do legislativo com o executivo. O México é exemplo disso", concluiu.

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Destacou, contudo, que mais importantes do que indivíduos é o apoio do Congresso para a "agenda mínima" de reformas que o País necessita.

"O mercado já precificou a mudança, que gera expectativa de reformas que até então não fomos capazes de construir. Não podemos nos iludir que só isso será suficiente. Precisamos de concertação política para avançar", destacou Rial, explicando que não basta apenas concertação política.

Ele afirmou que conhece o vice-presidente Michel Temer e ressaltou a necessidade do papel do Congresso em fazer parte no processo de transformação do País.

"Dependemos de uma agenda muito clara, Congresso atuante e, alinhada, uma agenda mínima do legislativo com o executivo. O México é exemplo disso", concluiu.

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