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Mercado com aversão ao risco merece cautela, diz head de ações do BTG

Restrições ao coronavírus na China leva investidores a buscar ativos de proteção, enquanto vendem ações de commodities

Bombeiros usando equipamentos de proteção individual descarregam suprimentos durante o bloqueio em fases desencadeado pelo surto de Covid-19 em 10 de abril de 2022 em Xangai, China (VCG / Colaborador/Getty Images)
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Fernanda Bastos

Publicado em 25 de abril de 2022 às 09h59.

Última atualização em 25 de abril de 2022 às 12h10.

O avanço do lockdown na China tem movimentado o mercado internacional e impactado diretamente o setor das commodities — uma das grandes forças da potência chinesa — é sobre isso que Jerson Zanlorenzi, responsável pela mesa de ações e derivativos do BTG Pactual Digital, comenta no programa Abertura de Mercado desta segunda-feira, 25 de abril.

Há um sentimento negativo, estendendo o que vimos na última semana, com grande aversão ao risco em mercados internacionais. O mercado tem reagido ao lockdown na China e isso naturalmente impacta todos os ativos de risco no Brasil e mundo”, disse Jerson.

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Como forma de se proteger do período de incerteza, muitos investidores têm direcionado a atenção para “ativos de proteção”, como dólares e renda fixa americana, e vendendo “ativos de risco”, entre eles, bitcoin e ações de commodities.

Para saber mais notícias sobre o mercado, assista ao programa, que é transmitido ao vivo de segunda a sexta, às 8h, no perfil da EXAME Invest no YouTube e no Instagram.

Se você ainda não conhece o programa, inscreva-se no canal da EXAME Invest para ficar sabendo da visão dos analistas de mercado e dos economistas.

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