Maioria das ações se fortalece após relatório dos EUA
Foram criados apenas 74 mil novos postos de trabalho em dezembro nos EUA
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 08h13.
Sydney - A maioria das ações asiáticas se fortaleceu nesta segunda-feira na esteira de números inesperadamente fracos no relatório de empregos dos Estados Unidos, o que aumentou a chance de o banco central norte-americano manter as taxas baixas por mais tempo.
Apesar de a atividade ter sido limitada por um feriado no Japão, o mercado da Coreia do Sul alcançou alta de 0,54 por cento e às 7h28 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,68 por cento.
Foram criados apenas 74 mil novos postos de trabalho em dezembro nos EUA, o menor aumento em quase três anos e bem abaixo da expectativa de 196 mil.
A taxa de desemprego caiu com força para 6,7 por cento, embora essa queda tenha ocorrido amplamente por causa da diminuição na taxa de participação com as pessoas abandonando a força de trabalho.
Os mercados interpretaram a fraqueza da criação de empregos como uma maior probabilidade de as taxas continuarem baixas por mais tempo e adiaram o momento esperado para a primeira alta de juros. O aumento para 0,5 por cento está agora totalmente precificado para até agosto de 2015.
Sydney - A maioria das ações asiáticas se fortaleceu nesta segunda-feira na esteira de números inesperadamente fracos no relatório de empregos dos Estados Unidos, o que aumentou a chance de o banco central norte-americano manter as taxas baixas por mais tempo.
Apesar de a atividade ter sido limitada por um feriado no Japão, o mercado da Coreia do Sul alcançou alta de 0,54 por cento e às 7h28 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,68 por cento.
Foram criados apenas 74 mil novos postos de trabalho em dezembro nos EUA, o menor aumento em quase três anos e bem abaixo da expectativa de 196 mil.
A taxa de desemprego caiu com força para 6,7 por cento, embora essa queda tenha ocorrido amplamente por causa da diminuição na taxa de participação com as pessoas abandonando a força de trabalho.
Os mercados interpretaram a fraqueza da criação de empregos como uma maior probabilidade de as taxas continuarem baixas por mais tempo e adiaram o momento esperado para a primeira alta de juros. O aumento para 0,5 por cento está agora totalmente precificado para até agosto de 2015.