Invest

Magazine Luiza lidera ranking global de retorno a acionistas

A pesquisa analisou o retorno total para o acionista de aproximadamente 2.400 empresas e classificou as dez que mais criaram valor em 33 setores da economia

Magazine Luiza: crescimento no segundo trimestre de 2021 (Germano Lüders/Exame)

Magazine Luiza: crescimento no segundo trimestre de 2021 (Germano Lüders/Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de maio de 2021 às 21h36.

O Magazine Luiza ficou com a primeira posição em um ranking global sobre retorno para os acionistas. A pesquisa analisou o TSR (retorno total para o acionista, na sigla em inglês) de aproximadamente 2.400 empresas e classificou as dez que mais criaram valor em 33 setores da economia. O Magazine Luiza ocupou a primeira posição no ranking global, com TSR de 256%.

As demais brasileiras que estão no ranking geral por indústria e que configuram as top 10 do País são: Magazine Luiza (1º), Usiminas (43º), Localiza Rent a Car (44º); CSN (58º), Vale (71º) WEG (85º), Sanepar (101º), B3 (104º), Gerdau (143º) e B2W (163º).

O Value Creators Ranking é uma pesquisa realizada pelo Boston Consulting Group (BCG) com as empresas que mais criam valor no mundo, medidas com base no retorno total para o acionista durante os últimos cinco anos.

Large caps

O estudo tem como foco principal as large caps, empresas com capitalização de no mínimo US$ 68 bilhões, que foram analisadas com maior nível de detalhamento. Por isso, o BCG disponibiliza o ranking completo apenas desta categoria, composta por 200 empresas.

Na classificação das large caps, as duas empresas brasileiras que se destacam são Vale, em 9º lugar, e Petrobras, em 24º, sendo esta a única da indústria de petróleo no top 50 empresas large caps.

Acompanhe tudo sobre:AçõesDividendosMagazine Luiza

Mais de Invest

O que é private equity e como funciona?

Quanto rendem R$ 20 mil por mês na poupança?

CD americano x CDB brasileiro: quais as diferenças e qual vale mais a pena investir

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Mais na Exame