Lupatech é rebaixada e títulos têm maior taxa desde 2009
O rendimento dos títulos perpétuos da empresa chegou a 14,17%, depois da redução na nota de crédito
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2011 às 13h47.
São Paulo - A taxa dos títulos perpétuos denominados em dólar da Lupatech SA disparou após a Moody’s Investors Service anunciar ontem uma redução na nota de crédito da empresa.
O rendimento dos títulos perpétuos chegou a 14,17 por cento às 12:45, alta de 102 pontos-base e o maior nível desde maio de 2009, segundo dados compilados pela Bloomberg.
A nota de crédito da maior fornecedora brasileira de equipamentos e serviços para exploração de petróleo foi reduzida ontem de “Caa1” para “Caa2” pela Moody’s. A perspectiva continua negativa, segundo a agência.
O rebaixamento reflete as preocupações da Moody’s com “a frágil posição de liquidez da companhia e altos níveis de endividamento, temores agravados com o cenário econômico global”, segundo comunicado de ontem da agência.
São Paulo - A taxa dos títulos perpétuos denominados em dólar da Lupatech SA disparou após a Moody’s Investors Service anunciar ontem uma redução na nota de crédito da empresa.
O rendimento dos títulos perpétuos chegou a 14,17 por cento às 12:45, alta de 102 pontos-base e o maior nível desde maio de 2009, segundo dados compilados pela Bloomberg.
A nota de crédito da maior fornecedora brasileira de equipamentos e serviços para exploração de petróleo foi reduzida ontem de “Caa1” para “Caa2” pela Moody’s. A perspectiva continua negativa, segundo a agência.
O rebaixamento reflete as preocupações da Moody’s com “a frágil posição de liquidez da companhia e altos níveis de endividamento, temores agravados com o cenário econômico global”, segundo comunicado de ontem da agência.
Mais lidas
Mais de Mercados
Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscalEntenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbioNovo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidadeApós vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado