Kahn amplia nervosismo sobre crise da zona do euro
O escândalo sexual do FMI aumentou as incertezas às vésperas de uma nova rodada de negocições sobre a crise monetária europeia
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2011 às 11h33.
Londres - A prisão do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, por abuso sexual ampliou as incertezas sobre a crise de dívida da zona do euro, derrubando o euro para o menor valor em sete semanas e pressionando as bolsas de valores nesta segunda-feira.
Embora haja pouco indício de que as atividades gerais do FMI serão prejudicadas, a prisão de Strauss-Kahn aconteceu quase na véspera de uma série de novas negociações sobre como lidar com a crise do bloco monetário europeu.
Strauss-Kahn --que também era um potencial candidato presidencial francês-- deveria reunir-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, no domingo, e juntar-se ao encontro de ministros das Finanças da zona do euro nesta segunda-feira para discutir os problemas europeus.
O euro chegou a 1,4048 dólar, menor nível desde 30 de março, registrando queda de 6 por cento desde o pico em 17 meses alcançado há duas semanas.
A acusação de Strauss-Kahn também aumentava o humor geral de aversão a risco, pressionando o mercado de ações.
As bolsas de valores da Europa atingiram o menor patamar em mais de uma semana, de olho na reunião de ministros da zona do euro.
Londres - A prisão do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, por abuso sexual ampliou as incertezas sobre a crise de dívida da zona do euro, derrubando o euro para o menor valor em sete semanas e pressionando as bolsas de valores nesta segunda-feira.
Embora haja pouco indício de que as atividades gerais do FMI serão prejudicadas, a prisão de Strauss-Kahn aconteceu quase na véspera de uma série de novas negociações sobre como lidar com a crise do bloco monetário europeu.
Strauss-Kahn --que também era um potencial candidato presidencial francês-- deveria reunir-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, no domingo, e juntar-se ao encontro de ministros das Finanças da zona do euro nesta segunda-feira para discutir os problemas europeus.
O euro chegou a 1,4048 dólar, menor nível desde 30 de março, registrando queda de 6 por cento desde o pico em 17 meses alcançado há duas semanas.
A acusação de Strauss-Kahn também aumentava o humor geral de aversão a risco, pressionando o mercado de ações.
As bolsas de valores da Europa atingiram o menor patamar em mais de uma semana, de olho na reunião de ministros da zona do euro.