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Juros operam perto da estabilidade à espera do Copom

O investidor também está atento a notícias internas recentes, como o déficit comercial


	Operadores na Bovespa: o DI para janeiro de 2017 estava em 12,12%, de 12,16% no ajuste anterior, sendo puxado para baixo pelo dólar (Germano Lüders/EXAME.com)

Operadores na Bovespa: o DI para janeiro de 2017 estava em 12,12%, de 12,16% no ajuste anterior, sendo puxado para baixo pelo dólar (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 10h04.

São Paulo - O mercado doméstico começou o dia influenciado pela expectativa pela reunião do Copom, que tem início nesta terça-feira, 24, com término na quarta-feira, 25.

Os juros futuros de curto prazo operam perto da estabilidade, enquanto o dólar tem perdas ante o real. No que se refere à Selic, as apostas ainda são de uma alta menor da taxa, de 0,25 ponto porcentual.

O investidor também está atento a notícias internas recentes, como o déficit comercial, a possibilidade de aumento de combustíveis e sinais dados pelo Banco Central de que pode mexer nas reservas para segurar o avanço da moeda americana.

Os juros futuros abriram de lado, monitorando o câmbio e observando ainda números de inflação que saíram hoje. Às 9h15, o DI para janeiro de 2015 estava em 11,06%, ante 11,05% no ajuste de ontem.

O DI para janeiro de 2017 estava em 12,12%, de 12,16% no ajuste anterior, sendo puxado para baixo pelo dólar.

O IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,58% na terceira prévia de fevereiro, de 0,73% na segundo quadrissemana e de 0,86% no mesmo período de janeiro.

O resultado ficou no piso das estimativas (0,58% a 0,71%, com mediana de 0,61%). Já o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) subiu 0,44% neste mês, de 0,70% no anterior, ficando abaixo da mediana das estimativas (de 0,45%).

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