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Juros futuros recuam com alívio trazido pelo IPCA-15

A inflação veio em linha com a mediana das estimativas

Bovespa: às 9h58, o contrato de DI com vencimento em julho de 2015 projetava 13,090%, de 13,120% no ajuste de ontem (Bloomberg News/Paulo Fidman)
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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2015 às 10h48.

São Paulo - Os juros futuros abriram nesta sexta-feira, 20, em queda, em meio a um alívio com a prévia da inflação oficial de março, que veio em linha com a mediana das estimativas.

O dólar à vista no balcão em queda nos primeiros negócios favoreceu o movimento.

Porém, ao longo da primeira hora da sessão, a moeda virou, ultrapassando R$ 3,31, e voltou a ceder, embutindo volatilidade nas taxas futuras.

Às 9h58, o contrato de DI com vencimento em julho de 2015 projetava 13,090%, de 13,120% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2016, 13,73%, de 13,77%. O DI para janeiro de 2017 apontava 13,59%, ante 13,65% no ajuste da véspera.

E o DI para janeiro de 2021, 13,11% (13,21% no ajuste anterior). No mesmo horário, o dólar à vista subia 0,06%, a R$ 3,2970.

Na abertura, a moeda foi negociada a R$ 3,2800, em baixa de 0,46%. Na máxima, alcançou R$ 3,3140 (+0,58%).

A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de março desacelerou de 1,33% em fevereiro para 1,24% na leitura divulgada esta manhã, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que coincidiu com a mediana das estimativas do mercado financeiro (1,24%). As expectativas iam de 1,00% a 1,50%, conforme levantamento AE Projeções.

Em 12 meses até março, a inflação pelo IPCA-15 acumulou 7,90%. Mas fontes do mercado de renda fixa avaliaram que este pode ter sido o pior momento da alta de preços no País neste ano.

As incertezas quanto ao ajuste fiscal coordenado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no Congresso, e os desdobramentos da crise política envolvendo o governo Dilma também estão no radar.

A presidente participa a partir das 10 horas da abertura da colheita do arroz ecológico e inauguração de uma unidade de secagem e armazenamento em Eldorado do Sul (RS).

Ontem, durante fala dela, o mercado de câmbio reagiu comprando dólares e influenciando em alta os juros futuros.

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São Paulo - Os juros futuros abriram nesta sexta-feira, 20, em queda, em meio a um alívio com a prévia da inflação oficial de março, que veio em linha com a mediana das estimativas.

O dólar à vista no balcão em queda nos primeiros negócios favoreceu o movimento.

Porém, ao longo da primeira hora da sessão, a moeda virou, ultrapassando R$ 3,31, e voltou a ceder, embutindo volatilidade nas taxas futuras.

Às 9h58, o contrato de DI com vencimento em julho de 2015 projetava 13,090%, de 13,120% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2016, 13,73%, de 13,77%. O DI para janeiro de 2017 apontava 13,59%, ante 13,65% no ajuste da véspera.

E o DI para janeiro de 2021, 13,11% (13,21% no ajuste anterior). No mesmo horário, o dólar à vista subia 0,06%, a R$ 3,2970.

Na abertura, a moeda foi negociada a R$ 3,2800, em baixa de 0,46%. Na máxima, alcançou R$ 3,3140 (+0,58%).

A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de março desacelerou de 1,33% em fevereiro para 1,24% na leitura divulgada esta manhã, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que coincidiu com a mediana das estimativas do mercado financeiro (1,24%). As expectativas iam de 1,00% a 1,50%, conforme levantamento AE Projeções.

Em 12 meses até março, a inflação pelo IPCA-15 acumulou 7,90%. Mas fontes do mercado de renda fixa avaliaram que este pode ter sido o pior momento da alta de preços no País neste ano.

As incertezas quanto ao ajuste fiscal coordenado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no Congresso, e os desdobramentos da crise política envolvendo o governo Dilma também estão no radar.

A presidente participa a partir das 10 horas da abertura da colheita do arroz ecológico e inauguração de uma unidade de secagem e armazenamento em Eldorado do Sul (RS).

Ontem, durante fala dela, o mercado de câmbio reagiu comprando dólares e influenciando em alta os juros futuros.

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