Juros fecham majoritariamente em baixa, com fraco volume
A alta do dólar acabou influenciando o mercado de juros no período da manhã desta quarta-feira
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2014 às 16h16.
São Paulo - Num pregão morno - de novidades e de volume -, a alta do dólar acabou influenciando o mercado de juros no período da manhã desta quarta-feira, 22.
À tarde, as taxas foram perdendo força e terminaram com leve baixa na maioria dos vencimentos.
A cautela prevaleceu neste mercado, onde o giro, a exemplo do que ocorreu no dólar, também foi mais contido.
Ao término da negociação estendida na BM&FBovespa, a taxa do DI para janeiro de 2015 (89.285 contratos) marcava 11,023%, de 11,048% no ajuste anterior.
A taxa do DI para janeiro de 2016 (175.320 contratos) indicava 11,96%, de 12,05% na véspera.
O DI para janeiro de 2017 (215.075 contratos) apontava 12,12%, de 12,16% no ajuste anterior. E o DI para janeiro de 2021 (139.890 contratos) tinha taxa de 11,87%, de 11,80% ontem.
Hoje, a agenda esteve tranquila e o levantamento do Datafolha, conhecido ainda na madrugada, não chegou a fazer preço nos ativos, já que repetiu o resultado do levantamento anterior.
Numericamente, Dilma Rousseff segue à frente de Aécio Neves, embora ambos estejam tecnicamente empatados.
O Datafolha divulgado esta madrugada que o placar se manteve em 52% a 48% dos votos válidos, mas, na contagem de votos totais, Dilma avançou um ponto porcentual.
Por essa razão, o mercado aguarda novos levantamentos - dois deles sairão amanhã, do Ibope/Estadão/TV Globo e Datafolha - e o noticiário econômico, até o final da eleição, tende a ficar em segundo plano.
Desta forma, os números do setor de serviços divulgados hoje pelo IBGE não fizeram preço.
A receita bruta nominal do setor de serviços subiu 4,5% em agosto, ante igual mês de 2013. Foi o menor crescimento da série histórica iniciada em janeiro de 2011.
São Paulo - Num pregão morno - de novidades e de volume -, a alta do dólar acabou influenciando o mercado de juros no período da manhã desta quarta-feira, 22.
À tarde, as taxas foram perdendo força e terminaram com leve baixa na maioria dos vencimentos.
A cautela prevaleceu neste mercado, onde o giro, a exemplo do que ocorreu no dólar, também foi mais contido.
Ao término da negociação estendida na BM&FBovespa, a taxa do DI para janeiro de 2015 (89.285 contratos) marcava 11,023%, de 11,048% no ajuste anterior.
A taxa do DI para janeiro de 2016 (175.320 contratos) indicava 11,96%, de 12,05% na véspera.
O DI para janeiro de 2017 (215.075 contratos) apontava 12,12%, de 12,16% no ajuste anterior. E o DI para janeiro de 2021 (139.890 contratos) tinha taxa de 11,87%, de 11,80% ontem.
Hoje, a agenda esteve tranquila e o levantamento do Datafolha, conhecido ainda na madrugada, não chegou a fazer preço nos ativos, já que repetiu o resultado do levantamento anterior.
Numericamente, Dilma Rousseff segue à frente de Aécio Neves, embora ambos estejam tecnicamente empatados.
O Datafolha divulgado esta madrugada que o placar se manteve em 52% a 48% dos votos válidos, mas, na contagem de votos totais, Dilma avançou um ponto porcentual.
Por essa razão, o mercado aguarda novos levantamentos - dois deles sairão amanhã, do Ibope/Estadão/TV Globo e Datafolha - e o noticiário econômico, até o final da eleição, tende a ficar em segundo plano.
Desta forma, os números do setor de serviços divulgados hoje pelo IBGE não fizeram preço.
A receita bruta nominal do setor de serviços subiu 4,5% em agosto, ante igual mês de 2013. Foi o menor crescimento da série histórica iniciada em janeiro de 2011.