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Guinada da Petrobras faz índice reduzir perdas

Segundo participantes do mercado, os papéis passaram a subir com força depois da abertura das bolsas norte-americanas

Bovespa: às 13h45, o Ibovespa recuava 0,25%, a 51.119 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,53 bilhões de reais (BM&FBovespa/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 12h59.

São Paulo - O principal índice da bolsa paulista minimizava perdas no início da tarde desta terça-feira graças às ações da Petrobras, que invertiam queda e subiam mais de 2% após terem arrastado a Bovespa para baixo na segunda-feira.

Às 13h45, o Ibovespa recuava 0,25%, a 51.119 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,53 bilhões de reais.

"Não há nenhuma notícia positiva para a companhia, ela está subindo por uma questão de fluxo depois de ter sido muito batida na última sessão", disse o operador Thiago Montenegro, da Quantitas Asset Management.

Segundo participantes do mercado, os papéis passaram a subir com força depois da abertura das bolsas norte-americanas, possivelmente em meio a compras de investidores estrangeiros.

Às 13h46, os recibos de ações (ADR, a sigla em inglês) da Petrobras em Nova York subiam 1,34%.

A petroleira liderou as quedas do Ibovespa na segunda-feira diante da frustração do mercado com a falta de clareza sobre a nova metodologia da empresa de reajuste de preços de combustíveis. Mais cedo, o Ibovespa chegou a recuar 1% e operar abaixo dos 51 mil pontos em meio ao pessimismo trazido pelo resultado da atividade econômica brasileira no terceiro trimestre, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O PIB do Brasil recuou 0,5% entre julho e setembro quando comparado com o segundo trimestre, o pior desempenho desde o primeiro trimestre de 2009, afetado sobretudo pela queda dos investimentos e sinalizando que a recuperação da atividade será mais difícil daqui para frente.

O resultado ficou abaixo das expectativas do mercado e desmotivava compras entre investidores. Pesquisa Reuters indicava que a economia brasileira teria contração de 0,2% nos três meses até setembro sobre o segundo trimestre. "O resultado ajuda a bolsa a piorar um pouco no dia, mas o fato é que o mercado já incorporou esse cenário interno ruim", afirmou o analista de renda variável João Pedro Brugger, da Leme Investimentos.

No cenário externo, o mercado estava de olho em dados do mercado de trabalho norte-americano que serão divulgados mais tarde nesta semana e serão escrutinados por investidores em busca de pistas sobre o futuro do programa de estímulos monetários do banco central dos Estados Unidos.

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Às 13h45, o Ibovespa recuava 0,25%, a 51.119 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,53 bilhões de reais.

"Não há nenhuma notícia positiva para a companhia, ela está subindo por uma questão de fluxo depois de ter sido muito batida na última sessão", disse o operador Thiago Montenegro, da Quantitas Asset Management.

Segundo participantes do mercado, os papéis passaram a subir com força depois da abertura das bolsas norte-americanas, possivelmente em meio a compras de investidores estrangeiros.

Às 13h46, os recibos de ações (ADR, a sigla em inglês) da Petrobras em Nova York subiam 1,34%.

A petroleira liderou as quedas do Ibovespa na segunda-feira diante da frustração do mercado com a falta de clareza sobre a nova metodologia da empresa de reajuste de preços de combustíveis. Mais cedo, o Ibovespa chegou a recuar 1% e operar abaixo dos 51 mil pontos em meio ao pessimismo trazido pelo resultado da atividade econômica brasileira no terceiro trimestre, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O PIB do Brasil recuou 0,5% entre julho e setembro quando comparado com o segundo trimestre, o pior desempenho desde o primeiro trimestre de 2009, afetado sobretudo pela queda dos investimentos e sinalizando que a recuperação da atividade será mais difícil daqui para frente.

O resultado ficou abaixo das expectativas do mercado e desmotivava compras entre investidores. Pesquisa Reuters indicava que a economia brasileira teria contração de 0,2% nos três meses até setembro sobre o segundo trimestre. "O resultado ajuda a bolsa a piorar um pouco no dia, mas o fato é que o mercado já incorporou esse cenário interno ruim", afirmou o analista de renda variável João Pedro Brugger, da Leme Investimentos.

No cenário externo, o mercado estava de olho em dados do mercado de trabalho norte-americano que serão divulgados mais tarde nesta semana e serão escrutinados por investidores em busca de pistas sobre o futuro do programa de estímulos monetários do banco central dos Estados Unidos.

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