Gol e TAM caem com receio que alta de petróleo afete lucros
O preço de petróleo subiu por quatro semanas consecutivas e tem alta de 25% em um ano
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 15h53.
São Paulo - A Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA e a Tam SA caem pela primeira vez em três sessões após o Credit Suisse Group AG dizer que o aumento no preço do petróleo pode reduzir os lucros das companhias aéreas.
Às 13h53, a Gol caía 1,7 por cento, para R$ 16,72, enquanto os papéis da Tam estavam em queda de 1,3 por cento para R$ 33,85. No mesmo horário, o índice Ibovespa operava em baixa de 0,04 por cento.
“Vemos as empresas fortemente afetadas pelo aumento no preço do petróleo”, escreveu Luiz Otavio Campos, analista do Credit Suisse, em relatório com data de ontem. “O real fortalecido está ajudando a compensar o impacto nos custos, mas não o suficiente para sustentar margens em níveis similares aos de 2010.”
O preço de petróleo subiu por quatro semanas consecutivas e tem alta de 25 por cento em um ano. Os contratos para entrega em setembro chegaram a cair 1,4 por cento na New York Mercantile Exchange hoje. O real acumula alta de 50 por cento desde o final de 2008, o maior ganho entre 25 moedas de mercados emergentes acompanhadas pela Bloomberg.
São Paulo - A Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA e a Tam SA caem pela primeira vez em três sessões após o Credit Suisse Group AG dizer que o aumento no preço do petróleo pode reduzir os lucros das companhias aéreas.
Às 13h53, a Gol caía 1,7 por cento, para R$ 16,72, enquanto os papéis da Tam estavam em queda de 1,3 por cento para R$ 33,85. No mesmo horário, o índice Ibovespa operava em baixa de 0,04 por cento.
“Vemos as empresas fortemente afetadas pelo aumento no preço do petróleo”, escreveu Luiz Otavio Campos, analista do Credit Suisse, em relatório com data de ontem. “O real fortalecido está ajudando a compensar o impacto nos custos, mas não o suficiente para sustentar margens em níveis similares aos de 2010.”
O preço de petróleo subiu por quatro semanas consecutivas e tem alta de 25 por cento em um ano. Os contratos para entrega em setembro chegaram a cair 1,4 por cento na New York Mercantile Exchange hoje. O real acumula alta de 50 por cento desde o final de 2008, o maior ganho entre 25 moedas de mercados emergentes acompanhadas pela Bloomberg.