Fitch eleva ratings da Amil
Nota, com perspectiva estável, contempla a eficiência da empresa na aquisição da Medial
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2012 às 13h16.
São Paulo – A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota nacional de longo prazo da Amil ( AMIL3 ) de AA- para AA, com uma perspectiva estável. O novo rating inclui também as suas terceira e quarta emissões de debêntures.
Segundo informou em nota enviada ao mercado, a elevação reflete a contínua melhora da rentabilidade e o consistente incremento da geração operacional de caixa da companhia. A nova nota contempla também a disciplina financeira e a eficiência operacional com que a Amil administrou a aquisição da Medial.
A agência que o rating reflete a histórica eficiência da empresa na gestão de seus negócios, seu sucesso na integração de companhias adquiridas e o conservadorismo no gerenciamento do perfil financeiro.
Conforme informou, os ratings incorporam as favoráveis perspectivas de crescimento para o setor de saúde complementar no país. “O ambiente de forte competição na fragmentada indústria de saúde no Brasil e a exposição dos negócios da companhia a riscos não gerenciáveis e de mudanças regulatórias que possam afetar os fundamentos do setor são fatores que limitam as classificações”, disse a Fitch.
São Paulo – A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota nacional de longo prazo da Amil ( AMIL3 ) de AA- para AA, com uma perspectiva estável. O novo rating inclui também as suas terceira e quarta emissões de debêntures.
Segundo informou em nota enviada ao mercado, a elevação reflete a contínua melhora da rentabilidade e o consistente incremento da geração operacional de caixa da companhia. A nova nota contempla também a disciplina financeira e a eficiência operacional com que a Amil administrou a aquisição da Medial.
A agência que o rating reflete a histórica eficiência da empresa na gestão de seus negócios, seu sucesso na integração de companhias adquiridas e o conservadorismo no gerenciamento do perfil financeiro.
Conforme informou, os ratings incorporam as favoráveis perspectivas de crescimento para o setor de saúde complementar no país. “O ambiente de forte competição na fragmentada indústria de saúde no Brasil e a exposição dos negócios da companhia a riscos não gerenciáveis e de mudanças regulatórias que possam afetar os fundamentos do setor são fatores que limitam as classificações”, disse a Fitch.