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Fator reduz projeção de vendas e baixa o preço-alvo das ações da Drogasil

Múltiplos da empresa estão acima da média dos últimos 3 anos; recomendação é de manutenção

Ações ordinárias da Drogasil acumulam ganhos de 22% nos últimos 12 meses (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2011 às 18h06.

São Paulo – A Fator Corretora apresentou nesta quarta-feira (20) novas premissas referentes às ações da Drogasil ( DROG3 ). O preço-alvo das ações ordinárias para dezembro de 2011 foi reduzido de 14,53 reais para 13 reais.

Os papéis são negociados em 12,7 vezes o múltiplo VE/LAJIDA 2011 (valor da empresa/ geração operacional de caixa) e 21,6x preço/lucro 2011, valor acima da média dos múltipos nos últimos 3 anos, o que reforça a recomendação de manutenção pela corretora. As ações acumulam ganhos de 22% nos últimos 12 meses.

Dentre as alterações na avaliação da empresa, está a redução da expectativa de crescimento das vendas no conceito mesmas lojas (considera apenas as lojas com no mínimo 12 meses de operação) para 11% em 2011, ante 16,4%.

O analista Iago Whately, que assina o relatório, também projeta uma queda na contribuição das vendas das lojas novas em 2011, já que a maior parte dos estabelecimentos será inaugurada apenas no segundo semestre deste ano.

Para 2012, a estimativa de Whately é de uma ampliação no número de lojas abertas, de 55 para 60. “Com isso, prevemos uma elevação do patamar de despesas de vendas, gerais e administrativas neste e no próximo ano, que continuarão pressionadas em função do plano de expansão da empresa”, explica.

A Drogasil encerrou 2010 com lucro líquido de 90 milhões de reais. O valor é 19,3% superior ao obtido em 2009. O faturamento da rede totalizou 559 milhões de reais no ano. Desse total, 71,3% foram originados pela venda de medicamentos e 28,7% por não medicamentos. No ano passado, a Drogasil inaugurou 57 lojas, somando em seu portfólio 338 operações, em seis estados no Brasil.

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São Paulo – A Fator Corretora apresentou nesta quarta-feira (20) novas premissas referentes às ações da Drogasil ( DROG3 ). O preço-alvo das ações ordinárias para dezembro de 2011 foi reduzido de 14,53 reais para 13 reais.

Os papéis são negociados em 12,7 vezes o múltiplo VE/LAJIDA 2011 (valor da empresa/ geração operacional de caixa) e 21,6x preço/lucro 2011, valor acima da média dos múltipos nos últimos 3 anos, o que reforça a recomendação de manutenção pela corretora. As ações acumulam ganhos de 22% nos últimos 12 meses.

Dentre as alterações na avaliação da empresa, está a redução da expectativa de crescimento das vendas no conceito mesmas lojas (considera apenas as lojas com no mínimo 12 meses de operação) para 11% em 2011, ante 16,4%.

O analista Iago Whately, que assina o relatório, também projeta uma queda na contribuição das vendas das lojas novas em 2011, já que a maior parte dos estabelecimentos será inaugurada apenas no segundo semestre deste ano.

Para 2012, a estimativa de Whately é de uma ampliação no número de lojas abertas, de 55 para 60. “Com isso, prevemos uma elevação do patamar de despesas de vendas, gerais e administrativas neste e no próximo ano, que continuarão pressionadas em função do plano de expansão da empresa”, explica.

A Drogasil encerrou 2010 com lucro líquido de 90 milhões de reais. O valor é 19,3% superior ao obtido em 2009. O faturamento da rede totalizou 559 milhões de reais no ano. Desse total, 71,3% foram originados pela venda de medicamentos e 28,7% por não medicamentos. No ano passado, a Drogasil inaugurou 57 lojas, somando em seu portfólio 338 operações, em seis estados no Brasil.

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