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Embalada pelo mercado externo, Bovespa abre em alta

A bolsa havia reduzido um pouco o ímpeto, voltando ao patamar dos 51 mil pontos, mais ainda registrava alta forte


	Bovespa: às 10h34, o Ibovespa subia 1,44%, aos 51.686,34 pontos
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Bovespa: às 10h34, o Ibovespa subia 1,44%, aos 51.686,34 pontos (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2015 às 12h02.

São Paulo - Pegando carona nos mercados acionários internacionais, a Bovespa abriu em alta, nesta sexta-feira, 20, e chegou a superar os 52 mil pontos, no nível mais alto do ano considerando a pontuação de fechamento.

No final da manhã de hoje, havia reduzido um pouco o ímpeto, voltando ao patamar dos 51 mil pontos, mais ainda registrava alta forte.

No exterior, a melhora do humor se deve à notícia de que a Grécia poderá receber um novo financiamento já a partir de 8 de abril, de acordo com a imprensa estrangeira.

Às 10h34, o Ibovespa subia 1,44%, aos 51.686,34 pontos. Na máxima, marcou 52.035 pontos (+2,12%).

Petrobras tinha ganhos de 2,25% na ação PN e de 1,84% na ON, deixando em segundo plano os dados fracos de produção da companhia divulgados ontem, entre eles a queda de 1,5% na produção de óleo e gás em fevereiro, na comparação com o mês anterior.

Nas mesas de operação, comenta-se a informação de que o ministro-chefe da Comunicação Social da Presidência da República, Thomas Traumann - que está de férias desde o último dia 18, após o vazamento de um documento interno que admitia um "caos político" no País - estaria cotado para assumir a gerência de Comunicação Institucional da estatal petrolífera.

Em Nova York, o Dow Jones e o S&P 500 ganhavam 0,57% e 0,56%, respectivamente. Na Europa, Frankfurt subia 1,09%.

As bolsas europeias e os futuros de Wall Street já haviam acelerado alta após a informação de que Atenas poderá receber novos recursos até o dia 8 de abril se apresentar um pacote convincente de medidas e reformas até o fim da semana que vem ao Eurogrupo.

Após reunião com algumas das principais lideranças europeias, mais cedo, o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, afirmou que a "Grécia saiu mais otimista do encontro".

A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou há pouco que "eventual aprovação de lista de reformas grega pode levar a desembolsos".

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