Dólar passa a subir ante real com importadores
Importadores e investidores aproveitaram a recente depreciação da divisa norte-americana para comprar dólares a preços mais baixos
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 17h04.
São Paulo - O dólar anulou a queda vista durante a maior parte do pregão e passou a registrar alta frente ao real, com importadores e investidores aproveitando a recente depreciação da divisa norte-americana para comprar dólares a preços mais baixos.
O efeito dessas operações era intensificado pelo baixo volume de negociações típico nos finais de cada sessão e pela disputa pela formação da Ptax que, segundo analistas, deve somar volatilidade aos mercados até o dia seguinte.
Às 16h39 (horário de Brasília) a moeda dos EUA subia 0,26 %, para 2,1952 reais na venda, sendo que na mínima do dia, chegou a 2,1760 reais. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 2,4 bilhões de dólares.
"Quando o dólar cai muito, o mercado fica comprador. O investidor aproveita para comprar", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. "A gente tem que levar em consideração que até há pouco tempo o dólar estava em 2,22 reais".
Sinais de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, estaria prestes a reduzir seu programa de estímulo fizeram o dólar superar 2,25 reais na semana passada. Nos últimos dias, no entanto, declarações de autoridades do Fed e novos dados da economia norte-americana diminuíram as tensões nos mercados globais.
Nesta quinta-feira, três integrantes do banco central dos EUA voltaram a minimizar a perspectiva de menor liquidez mundial, levando o dólar a operar em queda ante o real durante a maior parte da sessão.
O chefe de Tesouraria de um grande banco nacional destacou ainda que a alta dos preços de commodities ajudava a impulsionar a moeda de países emergentes, com o dólar caindo 1,23 % em relação ao peso mexicano e 0,14 % ante o peso chileno.
São Paulo - O dólar anulou a queda vista durante a maior parte do pregão e passou a registrar alta frente ao real, com importadores e investidores aproveitando a recente depreciação da divisa norte-americana para comprar dólares a preços mais baixos.
O efeito dessas operações era intensificado pelo baixo volume de negociações típico nos finais de cada sessão e pela disputa pela formação da Ptax que, segundo analistas, deve somar volatilidade aos mercados até o dia seguinte.
Às 16h39 (horário de Brasília) a moeda dos EUA subia 0,26 %, para 2,1952 reais na venda, sendo que na mínima do dia, chegou a 2,1760 reais. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 2,4 bilhões de dólares.
"Quando o dólar cai muito, o mercado fica comprador. O investidor aproveita para comprar", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. "A gente tem que levar em consideração que até há pouco tempo o dólar estava em 2,22 reais".
Sinais de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, estaria prestes a reduzir seu programa de estímulo fizeram o dólar superar 2,25 reais na semana passada. Nos últimos dias, no entanto, declarações de autoridades do Fed e novos dados da economia norte-americana diminuíram as tensões nos mercados globais.
Nesta quinta-feira, três integrantes do banco central dos EUA voltaram a minimizar a perspectiva de menor liquidez mundial, levando o dólar a operar em queda ante o real durante a maior parte da sessão.
O chefe de Tesouraria de um grande banco nacional destacou ainda que a alta dos preços de commodities ajudava a impulsionar a moeda de países emergentes, com o dólar caindo 1,23 % em relação ao peso mexicano e 0,14 % ante o peso chileno.