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Dólar, Dilma e Vale agitaram a semana; veja os destaques

Desde a última segunda-feira o principal índice da bolsa brasileira recuou 2,64%

No vermelho (REUTERS/Neil Hall)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2014 às 18h02.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h11.

São Paulo – O Ibovespa sofreu sua segunda queda semanal consecutiva. Desde a última segunda-feira o principal índice da bolsa brasileira recuou 2,64%, aos 51.239 pontos. Confira a seguir quais foram os fatos que agitaram o mercado nesta semana.
  • 2. Que fase!

    2 /11(Dado Galdieri/Bloomberg)

  • Veja também

    As ações preferenciais classe A da Vale encerraram a semana com queda de 4,22%. O mercado repercutiu negativamente a notícia de que o minério de ferro caiu pelo sexto mês seguido em maio. Trata-se da mais longa trajetória de queda já registrada, com a ampla oferta levando os preços para o seu menor nível desde setembro de 2012. Alguns comerciantes na China estão descarregando cargas da matéria-prima mesmo com prejuízo, diante de preocupações de que os preços possam cair ainda mais.
  • 3. Recompra atrás de recompra

    3 /11(Divulgação)

  • A CSN também ganhou atenções nesta semana. Os investidores repercutiram que o conselho de administração da companhia aprovou a abertura de novo programa de recompra de ações, o terceiro anunciado neste ano. O novo programa foi aprovado no mesmo dia em que o segundo processo de recompra foi encerrado. Desta vez, a empresa se propõe a adquirir até 58.326.161 ações, ou 8,3% do total de cerca de 702 milhões de papéis em circulação no mercado. As ações da companhia encerraram a semana com queda de 1%.
  • 4. De olho na Dilma

    4 /11(Germano Lüders/EXAME.com)

    A ações da MRV terminaram a semana com alta de 4,5%. Na última quinta-feira, os investidores repercutiram a decisão do governo federal de cancelar por tempo indeterminado o anúncio da terceira edição do programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo informações do Estado de São Paulo, oficialmente, a cerimônia do anúncio do programa foi cancelada por incompatibilidade da agenda da presidente Dilma Rousseff, que não conseguiu participar dos encontros com a equipe técnica que fecharia a meta da terceira etapa.
  • 5. Aumento de capital

    5 /11(Dado Galdieri/Bloomberg)

    As ações da GOL encerraram a semana com queda de 1,6%. A empresa esteve em destaque após o Conselho de Administração aprovar um aumento de capital de 185,754 milhões de reais, que irá permitir o investimento da Air France-KLM na empresa brasileira.
  • 6. Nova realidade

    6 /11(RUI PORTO FILHO)

    A OGPar, antiga OGX, terá mais um capítulo no processo de recuperação judicial na próxima terça-feira, quando a companhia encontrará seus credores em assembleia geral. O objetivo será dar continuidade à reestruturação que envolve dívidas que somam 5,9 bilhões de dólares. Segundo o Valor Econômico, após cumprir todas as etapas do plano de recuperação, a OGPar deve ter um valor de mercado estimado de 1,5 bilhão de dólares - bem abaixo dos 75 bilhões de dólares que um dia a companhia já valeu. Trata-se de uma queda de 98%.
  • 7. Abrindo as portas

    7 /11(Sérgio Moraes/Reuters)

    A Sete Brasil entrou com pedido de registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, a empresa fez o pedido de registro na categoria B, que não prevê a emissão de ações para negociação em Bolsa.
  • 8. No tribunal

    8 /11(Adriano Machado/Bloomberg News)

    Os bancos estiveram no radar do mercado nesta semana. O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou por prazo indefinido o julgamento sobre as perdas da poupança geradas por planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, numa vitória parcial do governo federal e dos maiores bancos do país, após revés sofrido na semana passada no Superior Tribunal de Justiça (STJ). As ações do Banco do Brasil fecharam a semana com alta de 1,6%.
  • 9. Em alta

    9 /11(Bruno Domingos/Reuters)

    As recentes declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de que o governo pode reduzir ou encerrar as intervenções diárias no câmbio a partir do segundo semestre, evidenciaram os sinais de uma tendência de alta da moeda americana nos últimos dias . Com o afrouxamento das intervenções do Banco Central (BC), a moeda americana pode subir ainda mais. De acordo com Sidnei Moura Nehme, diretor-presidente da NGO Corretora de Câmbio, num cenário mais pessimista, o dólar pode atingir o patamar de 2,60 reais até o final do ano. “Apesar de o Boletim Focus manter o dólar a 2,45 reais, boa parte do mercado estima uma cotação entre 2,55 e 2,60 reais. Isso corresponderia a uma apreciação de 10% a 15%”, acrescenta Nehme. O dólar encerrou a semana em 2,24 reais.
  • 10. Sem surpresas

    10 /11(REUTERS/Ueslei Marcelino)

    O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu na quarta-feira manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 11% ao ano. A atitude já era esperada pelo mercado e foi antecipada pelo Boletim Focus e por relatórios de instituições financeiras. É a primeira vez que a taxa é mantida depois de nove aumentos seguidos, um ciclo de altas que durou mais de um ano.
  • 11. Veja agora as ações mais queridas pelos bilionários da Bovespa

    11 /11(Germano Lüders/EXAME)

  • Acompanhe tudo sobre:Alexandre TombiniAviaçãoBanco CentralBancosCâmbioCombustíveiscompanhias-aereasConstrução civilCSNDólarEconomistasEike BatistaEmpresáriosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatísticasFinançasGol Linhas AéreasIndicadores econômicosIndústria do petróleoMercado financeiroMineraçãoMMXMoedasMRVOGpar (ex-OGX)OSXPersonalidadesPetróleoSelicServiçosSete BrasilSetor de transporteSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaSiderúrgicasVale

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