CVM descarta necessidade de OPA na Usiminas
Comissão concluiu que as compras e vendas das ações da empresa não resultaram em modificação no controle corporativo
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2012 às 11h32.
Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) concluiu que as operações de compra e venda de ações na Usiminas no fim do ano passado não resultaram em modificação na predominância dentro do bloco de controle ou na criação de novo grupo de controle. Assim, o regulador afasta em sua análise a necessidade de a siderúrgica realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA).
Na operação, a argentina Ternium - junto com suas subsidiárias Siderar e Confab - comprou as participações acionárias dos grupos Votorantim, Camargo Corrêa e Caixa dos Empregados da Usiminas (CEU) na companhia. O negócio de R$ 5 bilhões deu à Ternium 27,7% do capital votante da siderúrgica mineira e a divisão do controle com a japonesa Nippon Steel. O preço pago por ação ordinária foi de R$ 36,00. ()
Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) concluiu que as operações de compra e venda de ações na Usiminas no fim do ano passado não resultaram em modificação na predominância dentro do bloco de controle ou na criação de novo grupo de controle. Assim, o regulador afasta em sua análise a necessidade de a siderúrgica realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA).
Na operação, a argentina Ternium - junto com suas subsidiárias Siderar e Confab - comprou as participações acionárias dos grupos Votorantim, Camargo Corrêa e Caixa dos Empregados da Usiminas (CEU) na companhia. O negócio de R$ 5 bilhões deu à Ternium 27,7% do capital votante da siderúrgica mineira e a divisão do controle com a japonesa Nippon Steel. O preço pago por ação ordinária foi de R$ 36,00. ()