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Cobre sobe com estímulos na China e fechamento de minas

A forte influência da China se deve ao fato do país ser responsável por mais de 45% do consumo mundial de cobre

Cobre: a forte influência da China se deve ao fato do país ser responsável por mais de 45% do consumo mundial de cobre (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2015 às 09h02.

Londres - Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York, após o governo da China dar sinais de que considera medidas para estimular a economia do país, que é o maior consumidor mundial do metal.

Por volta das 7h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,5%, a US$ 5.373,00 por tonelada, após tocar máxima em quatro dias, de US$ 5.434,50 por tonelada, mais cedo.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha alta de 0,14%, a US$ 2,4365 por libra-peso, às 8h10 (de Brasília).

O cobre e outros metais básicos foram impulsionados pelo anúncio do Ministério de Finanças da China de que pretende implementar uma política fiscal "mais vigorosa", que incluirá a destinação de mais recursos para projetos de infraestrutura e cortes de impostos para pequenas empresas.

Sozinha, a China é responsável por mais de 45% do consumo mundial de cobre.

Nos últimos dias, o cobre já vinha sustentado por um aumento nas importações chinesas do metal em agosto e pela decisão da Glencore de suspender operações em duas minas de cobre na África nos próximos 18 meses.

Entre outros metais na LME, o viés também era positivo: o alumínio para três meses avançava 1%, a US$ 1.647,00 por tonelada, o zinco também ganhava 1%, a US$ 1.655,50 por tonelada, o níquel subia 0,8%, a US$ 10.080,00 por tonelada, o chumbo aumentava 2%, a US$ 1.725,50 por tonelada, e o pouco negociado estanho tinha alta mais moderada, de 0,3%, a US$ 14.900,00 por tonelada.

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Londres - Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York, após o governo da China dar sinais de que considera medidas para estimular a economia do país, que é o maior consumidor mundial do metal.

Por volta das 7h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,5%, a US$ 5.373,00 por tonelada, após tocar máxima em quatro dias, de US$ 5.434,50 por tonelada, mais cedo.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha alta de 0,14%, a US$ 2,4365 por libra-peso, às 8h10 (de Brasília).

O cobre e outros metais básicos foram impulsionados pelo anúncio do Ministério de Finanças da China de que pretende implementar uma política fiscal "mais vigorosa", que incluirá a destinação de mais recursos para projetos de infraestrutura e cortes de impostos para pequenas empresas.

Sozinha, a China é responsável por mais de 45% do consumo mundial de cobre.

Nos últimos dias, o cobre já vinha sustentado por um aumento nas importações chinesas do metal em agosto e pela decisão da Glencore de suspender operações em duas minas de cobre na África nos próximos 18 meses.

Entre outros metais na LME, o viés também era positivo: o alumínio para três meses avançava 1%, a US$ 1.647,00 por tonelada, o zinco também ganhava 1%, a US$ 1.655,50 por tonelada, o níquel subia 0,8%, a US$ 10.080,00 por tonelada, o chumbo aumentava 2%, a US$ 1.725,50 por tonelada, e o pouco negociado estanho tinha alta mais moderada, de 0,3%, a US$ 14.900,00 por tonelada.

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