Cetip e Clearstream lançam ferramenta para derivativos
Novo sistema possibilita que ativos como debêntures sejam usados como garantia
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 15h03.
São Paulo - A Cetip e a Clearstream, empresa do Deutsche Boerse Group (o grupo da bolsa alemã), lançaram nesta quarta-feira em São Paulo um novo sistema de gestão de colateral, ferramenta que permitirá a redução de riscos no mercado brasileiro de derivativos de balcão. O novo sistema possibilita que ativos como debêntures, certificados de depósitos bancários (CDBs), certificados de depósitos interbancários (CDIs) e letras financeiras, entre outros custodiados na Cetip, além de todos os títulos disponíveis no Sistema Especial de Liquidação e Custódia do Banco Central (Selic), sejam utilizados como garantia.
O sistema também atende à demanda dos participantes do mercado, na medida em que contribui para ampliar a liquidez desses tipos de operações de forma mais segura, transparente e com menores custos. Enquanto na Europa, principalmente após a crise, mais de 70% das operações são colateralizadas, no Brasil esse índice não chega a 5%. O lançamento foi feito durante a segunda edição do "Collateral Management Forum", em São Paulo.
São Paulo - A Cetip e a Clearstream, empresa do Deutsche Boerse Group (o grupo da bolsa alemã), lançaram nesta quarta-feira em São Paulo um novo sistema de gestão de colateral, ferramenta que permitirá a redução de riscos no mercado brasileiro de derivativos de balcão. O novo sistema possibilita que ativos como debêntures, certificados de depósitos bancários (CDBs), certificados de depósitos interbancários (CDIs) e letras financeiras, entre outros custodiados na Cetip, além de todos os títulos disponíveis no Sistema Especial de Liquidação e Custódia do Banco Central (Selic), sejam utilizados como garantia.
O sistema também atende à demanda dos participantes do mercado, na medida em que contribui para ampliar a liquidez desses tipos de operações de forma mais segura, transparente e com menores custos. Enquanto na Europa, principalmente após a crise, mais de 70% das operações são colateralizadas, no Brasil esse índice não chega a 5%. O lançamento foi feito durante a segunda edição do "Collateral Management Forum", em São Paulo.