Câmbio tem leve alta na previsão da Focus
A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2013 subiu de R$ 2,27 para R$ 2,30 nas estimativas
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 08h44.
Brasília - A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2013 subiu de R$ 2,27 para R$ 2,30 nas estimativas dos analistas consultados na pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central . Há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,25. Para o fim de 2014, a mediana segue em R$ 2,40 há 12 semanas.
Na mesma pesquisa, o mercado financeiro elevou a previsão para a taxa média de câmbio em 2013 de R$ 2,16 para R$ 2,17. Para 2014, a projeção segue em R$ 2,35. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,16 neste ano e R$ 2,34 no próximo. Para o fim de novembro, a estimativa passou de R$ 2,27 para R$ 2,28.
A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2013 segue em R$ 2,25. Para 2014, segue em R$ 2,40.
IGPs
A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2013 caiu de 5,55% para 5,45% na pesquisa. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, a expectativa passou de 5,57% para 5,55%. Quatro semanas atrás, o mercado previa altas de 5,81% para o IGP-DI e de 5,78% para o IGP-M.
Para 2014, a projeção para o IGP-DI caiu de 6,01% para 6,00%. Para o IGP-M, segue em 6,00%. Há quatro semanas as estimativas estavam em 6,00% para o primeiro indicador e 5,98% para o segundo.
A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2013 subiu de 3,95% para 3,97%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de alta de 4,04% para o índice que mede a inflação ao consumidor em São Paulo. Para 2014, a projeção subiu de 5,39% para 5,40%. Há quatro semanas estava em 5,20%.
Economistas reduziram ainda a estimativa para o aumento do conjunto dos preços administrados - as tarifas públicas - para 2013 de 1,60% para 1,50%. Para 2014, a projeção segue em 3,80%. Há quatro semanas, as projeções eram de, respectivamente, 1,70% e 3,85%.
Brasília - A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2013 subiu de R$ 2,27 para R$ 2,30 nas estimativas dos analistas consultados na pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central . Há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,25. Para o fim de 2014, a mediana segue em R$ 2,40 há 12 semanas.
Na mesma pesquisa, o mercado financeiro elevou a previsão para a taxa média de câmbio em 2013 de R$ 2,16 para R$ 2,17. Para 2014, a projeção segue em R$ 2,35. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,16 neste ano e R$ 2,34 no próximo. Para o fim de novembro, a estimativa passou de R$ 2,27 para R$ 2,28.
A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2013 segue em R$ 2,25. Para 2014, segue em R$ 2,40.
IGPs
A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2013 caiu de 5,55% para 5,45% na pesquisa. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, a expectativa passou de 5,57% para 5,55%. Quatro semanas atrás, o mercado previa altas de 5,81% para o IGP-DI e de 5,78% para o IGP-M.
Para 2014, a projeção para o IGP-DI caiu de 6,01% para 6,00%. Para o IGP-M, segue em 6,00%. Há quatro semanas as estimativas estavam em 6,00% para o primeiro indicador e 5,98% para o segundo.
A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2013 subiu de 3,95% para 3,97%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de alta de 4,04% para o índice que mede a inflação ao consumidor em São Paulo. Para 2014, a projeção subiu de 5,39% para 5,40%. Há quatro semanas estava em 5,20%.
Economistas reduziram ainda a estimativa para o aumento do conjunto dos preços administrados - as tarifas públicas - para 2013 de 1,60% para 1,50%. Para 2014, a projeção segue em 3,80%. Há quatro semanas, as projeções eram de, respectivamente, 1,70% e 3,85%.