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Bovespa migra para negativo após tombo de OGX

Queda da empresa de Eike Batista definiu uma trajetória negativa para a bolsa brasileira

As ações ON da petrolífera de Eike chegaram a registrar queda de 28% hoje (Oscar Cabral/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2012 às 11h02.

São Paulo - A Bovespa aguardou o início dos negócios com as ações de OGX, que ficaram em leilão por quase 30 minutos antes de abrirem em queda de mais de 28%, para definir uma trajetória negativa dos negócios locais. Por volta das 10h30, o Ibovespa era negociado em baixa de 0,76%, aos 53.427 pontos, na pontuação mínima do dia. Na máxima, o índice à vista subiu 0,31%, aos 54.006 pontos.

Neste horário, as ações ON da petrolífera de Eike Batista caíam 25,93%, figurando no topo do ranking dos principais destaques de baixa. Os papéis são penalizadas pelo rebaixamento na recomendação das ações da OGX feito pelo Bank of America Merrill Lynch de "neutral" (em linha com o desempenho do mercado) para "underperform" (desempenho abaixo da média do mercado) e na redução do preço-alvo de R$ 19,50 para R$ 7,30.

Em relatório, o banco justificou que o rebaixamento é resultado do "anúncio decepcionante" da vazão do Campo de Tubarão Azul. Na noite de teça-feira a companhia informou que a vazão ideal desse campo é de 5 mil barris de óleo equivalente por dia por poço no estágio inicial, mas ressaltou que segue confiante na recuperação de 110 milhões de barris de óleo equivalente.

Segundo um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista, essa estimativa ficou bem abaixo do esperado pelo mercado e, por causa disso, as ações ON da OGX fecharam as negociações no after market de terça-feira no limite de baixa.

As demais empresas do Grupo EBX também aparecem entre os principais destaques de baixa. Por volta das 10h30, LLX ON caía 4,56% e MMX ON perdia 4,01%. Há pouco, as bolsas de Nova York abriram em alta.

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São Paulo - A Bovespa aguardou o início dos negócios com as ações de OGX, que ficaram em leilão por quase 30 minutos antes de abrirem em queda de mais de 28%, para definir uma trajetória negativa dos negócios locais. Por volta das 10h30, o Ibovespa era negociado em baixa de 0,76%, aos 53.427 pontos, na pontuação mínima do dia. Na máxima, o índice à vista subiu 0,31%, aos 54.006 pontos.

Neste horário, as ações ON da petrolífera de Eike Batista caíam 25,93%, figurando no topo do ranking dos principais destaques de baixa. Os papéis são penalizadas pelo rebaixamento na recomendação das ações da OGX feito pelo Bank of America Merrill Lynch de "neutral" (em linha com o desempenho do mercado) para "underperform" (desempenho abaixo da média do mercado) e na redução do preço-alvo de R$ 19,50 para R$ 7,30.

Em relatório, o banco justificou que o rebaixamento é resultado do "anúncio decepcionante" da vazão do Campo de Tubarão Azul. Na noite de teça-feira a companhia informou que a vazão ideal desse campo é de 5 mil barris de óleo equivalente por dia por poço no estágio inicial, mas ressaltou que segue confiante na recuperação de 110 milhões de barris de óleo equivalente.

Segundo um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista, essa estimativa ficou bem abaixo do esperado pelo mercado e, por causa disso, as ações ON da OGX fecharam as negociações no after market de terça-feira no limite de baixa.

As demais empresas do Grupo EBX também aparecem entre os principais destaques de baixa. Por volta das 10h30, LLX ON caía 4,56% e MMX ON perdia 4,01%. Há pouco, as bolsas de Nova York abriram em alta.

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