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Bovespa cai com cenário externo negativo

Às 17h12, o principal índice da Bolsa paulista recuava 2,54%, aos 69.910,96 pontos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2010 às 18h25.

São Paulo - O fluxo de informações negativas, provenientes de dentro e fora do País, pesa sobre a Bovespa nesta terça-feira, 19, e estimula realizações, enquanto investidores avaliam os fatos e se debruçam sobre os novos indicadores econômicos de modo a calcular os impactos nos negócios.

Às 17h12, o principal índice da Bolsa paulista aprofundava a queda para 2,54%, aos 69.910,96  pontos. Em Nova York, o Dow Jones recuava 1,86%, enquanto o S&P 500 perdia 1,92%.

Bolsas de todo o mundo recuam nesta terça após a China ter surpreendido o mercado ao anunciar a elevação das taxas de juros pela primeira vez desde 2007, o que elevou os ganhos do dólar e depreciou as commodities. Resultados trimestrais abaixo do esperado por algumas empresas em Nova York também pesam.

A queda das commodities nos mercados internacionais leva as ações das produtoras brasileiras, pesos pesados na Bolsa, a registrarem perdas. Petrobrás PN cedia 3,60% e o ON baixava 3,24%, em dia de queda de mais de 2% na cotação do petróleo na Nymex eletrônica. OGX Petróleo perdia 5,15%, entre as maiores baixas do Ibovespa.

Há pouco, Vale PNA baixava 2,24% enquanto a ação ON recuava 2,51%. Mais cedo, o cobre chegou a cair mais de 3% na Comex, divisão de metais da Nymex. O contrato mais ativo, para dezembro, chegou a cair 3,2% para US$ 3.730,00 a onça-troy na mínima intraday.

A decisão do governo de elevar o IOF para o recolhimento de margem na BM&FBovespa dos atuais 0,38% para 6% pressiona os papéis da Bolsa. Após cair 3,5% na mínima, as ações recuavam 2%.

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Às 17h12, o principal índice da Bolsa paulista aprofundava a queda para 2,54%, aos 69.910,96  pontos. Em Nova York, o Dow Jones recuava 1,86%, enquanto o S&P 500 perdia 1,92%.

Bolsas de todo o mundo recuam nesta terça após a China ter surpreendido o mercado ao anunciar a elevação das taxas de juros pela primeira vez desde 2007, o que elevou os ganhos do dólar e depreciou as commodities. Resultados trimestrais abaixo do esperado por algumas empresas em Nova York também pesam.

A queda das commodities nos mercados internacionais leva as ações das produtoras brasileiras, pesos pesados na Bolsa, a registrarem perdas. Petrobrás PN cedia 3,60% e o ON baixava 3,24%, em dia de queda de mais de 2% na cotação do petróleo na Nymex eletrônica. OGX Petróleo perdia 5,15%, entre as maiores baixas do Ibovespa.

Há pouco, Vale PNA baixava 2,24% enquanto a ação ON recuava 2,51%. Mais cedo, o cobre chegou a cair mais de 3% na Comex, divisão de metais da Nymex. O contrato mais ativo, para dezembro, chegou a cair 3,2% para US$ 3.730,00 a onça-troy na mínima intraday.

A decisão do governo de elevar o IOF para o recolhimento de margem na BM&FBovespa dos atuais 0,38% para 6% pressiona os papéis da Bolsa. Após cair 3,5% na mínima, as ações recuavam 2%.

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