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Bovespa abre com ligeira alta, de 0,69%

A aposta dos investidores não-residentes na queda do Ibovespa futuro segue elevada

Bovespa: às 10h05, o Ibovespa subia 0,69%, aos 50.132,75 pontos (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 10h47.

São Paulo - A aparente calmaria exibida pelos mercados internacionais nesta quarta-feira, 12, abre espaço para uma correção da Bovespa na abertura do pregão, após encerrar a sessão de terça-feira, 11, abaixo do patamar dos 50 mil pontos, no menor nível desde agosto de 2011.

Porém, o vencimento de índice futuro tende a elevar a volatilidade dos negócios locais e pode pressionar a performance doméstica diante da estratégia dos investidores estrangeiros no derivativo. Às 10h05, o Ibovespa subia 0,69%, aos 50.132,75 pontos.

Profissionais consultados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, avaliam ser natural prever um ajuste técnico do mercado acionário doméstico, depois de acumular uma sequência de três pregões de desvalorização, com perdas de quase 6% no período.

Porém, especialistas lembram que o exercício das opções sobre índice e o vencimento de contrato futuro de índice pode aguçar o vaivém do pregão. "Deve ser um repique com uma dose extra de volatilidade e decisão final apenas à tarde", diz um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista ao projetar o dia de negócios na Bolsa.

Isso porque a aposta dos investidores não-residentes na queda do Ibovespa futuro segue elevada, apesar da redução em pouco mais de 20 mil contratos nessa estratégia desde que o governo federal anunciou, na terça-feira da semana passada, 4, a isenção da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas aplicações de recursos externos em renda fixa.

Dados atualizados pela BM&F Bovespa mostram que os "gringos" encerraram a sessão de ontem vendidos no derivativo com 119.505 contratos em aberto, de 140.663 contratos em aberto há uma semana.

Resta saber se alta verificada entre as principais bolsas europeias e os índices futuros das Bolsas de Nova York será suficiente para amortecer a força negativa nos negócios locais.

Às 10h05, em Wall Street, o contrato futuro do S&P 500 para junho subia 0,51%, neste dia de agenda econômica mais fraca, que reserva a divulgação dos estoques semanais norte-americanos de petróleo bruto e derivados e do resultado das contas do governo em maio.

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Porém, o vencimento de índice futuro tende a elevar a volatilidade dos negócios locais e pode pressionar a performance doméstica diante da estratégia dos investidores estrangeiros no derivativo. Às 10h05, o Ibovespa subia 0,69%, aos 50.132,75 pontos.

Profissionais consultados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, avaliam ser natural prever um ajuste técnico do mercado acionário doméstico, depois de acumular uma sequência de três pregões de desvalorização, com perdas de quase 6% no período.

Porém, especialistas lembram que o exercício das opções sobre índice e o vencimento de contrato futuro de índice pode aguçar o vaivém do pregão. "Deve ser um repique com uma dose extra de volatilidade e decisão final apenas à tarde", diz um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista ao projetar o dia de negócios na Bolsa.

Isso porque a aposta dos investidores não-residentes na queda do Ibovespa futuro segue elevada, apesar da redução em pouco mais de 20 mil contratos nessa estratégia desde que o governo federal anunciou, na terça-feira da semana passada, 4, a isenção da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas aplicações de recursos externos em renda fixa.

Dados atualizados pela BM&F Bovespa mostram que os "gringos" encerraram a sessão de ontem vendidos no derivativo com 119.505 contratos em aberto, de 140.663 contratos em aberto há uma semana.

Resta saber se alta verificada entre as principais bolsas europeias e os índices futuros das Bolsas de Nova York será suficiente para amortecer a força negativa nos negócios locais.

Às 10h05, em Wall Street, o contrato futuro do S&P 500 para junho subia 0,51%, neste dia de agenda econômica mais fraca, que reserva a divulgação dos estoques semanais norte-americanos de petróleo bruto e derivados e do resultado das contas do governo em maio.

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