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Bolsas europeias sobem e DAX renova recordes

Índices do continente têm sido sustentados desde o começo de 2015 pelo programa do Banco Central Europeu de compra de títulos

DAX: índice subia mais de 1 por cento alcançando novas máximas recordes e ultrapassando o nível de 12 mil pontos (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2015 às 08h51.

Paris/Londres - O principal índice europeu de ações subia nesta segunda-feira e o alemão DAX atingiu máximas recordes, dando continuidade à escalada recente em meio a apostas de que a queda do euro vai impulsionar a economia da região e os lucros de exportadores.

O DAX - que, ao contrário de muitos índices da região, leva em conta retornos com dividendos - subia mais de 1 por cento alcançando novas máximas recordes e ultrapassando o nível de 12 mil pontos.

Às 8h34 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 tinha alta de 0,71 por cento, a 1.590 pontos, maior nível desde o fim de 2007.

O DAX e outros índices europeus têm sido sustentados desde o começo de 2015 pelo programa do Banco Central Europeu (BCE) de compra de títulos, que almeja impulsionar o crescimento econômico no continente.

O estímulo - conhecido como "quantitative easing" - também tem reduzido os rendimentos de bônus, aumentando a demanda por ações, que oferecem retornos maiores, e enfraquecido o euro.

"Enquanto a injeção de esteroides do programa de estímulo do BCE continua a inflar o DAX e outros índices da zona do euro, investidores permanecem encantados com a região e parecem empenhados em promover mais avanços", disse o analista da Spreadex Connor Campbell.

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O DAX - que, ao contrário de muitos índices da região, leva em conta retornos com dividendos - subia mais de 1 por cento alcançando novas máximas recordes e ultrapassando o nível de 12 mil pontos.

Às 8h34 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 tinha alta de 0,71 por cento, a 1.590 pontos, maior nível desde o fim de 2007.

O DAX e outros índices europeus têm sido sustentados desde o começo de 2015 pelo programa do Banco Central Europeu (BCE) de compra de títulos, que almeja impulsionar o crescimento econômico no continente.

O estímulo - conhecido como "quantitative easing" - também tem reduzido os rendimentos de bônus, aumentando a demanda por ações, que oferecem retornos maiores, e enfraquecido o euro.

"Enquanto a injeção de esteroides do programa de estímulo do BCE continua a inflar o DAX e outros índices da zona do euro, investidores permanecem encantados com a região e parecem empenhados em promover mais avanços", disse o analista da Spreadex Connor Campbell.

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