Mercados

Bolsas de NY recuam sob influência de China e Irlanda

Por Clarissa Mangueira Nova York - Os índices de ações das bolsas norte-americanas abriram o dia em baixa, refletindo as preocupações dos investidores com um possível aumento das taxas de juros na China e com a especulação sobre se a Irlanda vai aceitar ajuda da União Europeia. Às 12h39 (horário de Brasília), o índice Dow […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2010 às 11h42.

Por Clarissa Mangueira

Nova York - Os índices de ações das bolsas norte-americanas abriram o dia em baixa, refletindo as preocupações dos investidores com um possível aumento das taxas de juros na China e com a especulação sobre se a Irlanda vai aceitar ajuda da União Europeia. Às 12h39 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,66%, o Nasdaq caía 0,61% e o S&P-500 registrava baixa de 0,66%.

Hoje, o Departamento de Trabalho dos EUA informou que o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) do país cresceu 0,4% em outubro ante setembro, abaixo da estimativa dos analistas, de alta de 0,9%. Já o Departamento do Tesouro informou que o fluxo de capital estrangeiro para os EUA foi positivo em US$ 81,7 bilhões em setembro.

As ações das varejistas são um dos destaques entre as corporações. O Wal-Mart informou hoje uma alta de 9,3% do lucro líquido no terceiro trimestre fiscal, para US$ 3,44 bilhões, de US$ 3,14 bilhões no mesmo período do ano passado. A rede varejista também elevou sua previsão de resultados neste ano. A Home Depot anunciou um aumento de 21% no lucro no terceiro trimestre fiscal, para US$ 834 milhões, de US$ 689 milhões no mesmo período do ano passado. A Apple também está no foco dos investidores, depois que o Wall Street Journal afirmou que a companhia venderá em breve música do catálogo dos Beatles na loja Itunes.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Ibovespa opera perto da estabilidade após governo anunciar R$ 15 bi de corte de gastos; dólar sobe

Mais na Exame