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Bolsas da Ásia caem com BoJ e dados de EUA e China

O Banco do Japão decidiu manter a taxa de juros e não tomar novas medidas de flexibilização

O índice Xangai Composto subiu 0,9% e fechou aos 2.305,86 pontos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2012 às 07h52.

Tóquio - A maioria dos mercados da Ásia caiu, depois da decisão do Banco do Japão de manter a taxa de juros e não tomar novas medidas de flexibilização. As Bolsas da Europa operam em baixa com os desapontadores dados de emprego dos EUA e com a queda das importações da China em março.

Os dados desapontadores da inflação e importações da China também afetaram a Bolsa de Hong Kong, que fechou em baixa devido à elevação das preocupações com a saúde da economia do país. O índice Hang Seng cedeu 1,2% e terminou aos 20.356,24 pontos.

As Bolsas da China terminaram em alta, com o crescimento das importações abaixo do esperado aumentando temores sobre as perspectivas econômicas do país e impulsionando as expectativas dos investidores de mais medidas de flexibilização de Pequim no próximo período. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e fechou aos 2.305,86 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou também 0,9% e encerrou aos 924,28 pontos.

O yuan caiu ante o dólar acompanhando a baixa do euro frente à divisa americana, a despeito do resultado inesperado do saldo comercial da China em março. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3115 yuans, de 6,3085 yuans ontem. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,3048 yuans, de 6,3021 yuans na véspera.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em alta, encenando uma recuperação técnica após perdas recentes. Mas o pequeno volume de negócios sugere que os investidores continuam cautelosos antes do anúncio oficial do governo sobre o imposto sobre ganhos de capital, nesta quinta-feira. O índice Taiwan Weighted subiu 0,52% e terminou aos 7.640,68 pontos.

A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, encerrou o dia em leve baixa. O índice Kospi caiu apenas 0,13% e fechou aos 1.994,41 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney também fechou no vermelho, influenciada, ainda, pelos dados decepcionantes de emprego dos EUA e por dados negativos vindos da China. O índice S&P/ASX 200 retrocedeu 0,64% e terminou aos 4.292,30 pontos.

Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, sofreu com o declínio em Wall Street. O índice PSE baixou 0,3% e terminou aos 5.022,29 pontos, com moderado volume de negociações.

A Bolsa de Cingapura teve forte alta, com aquisições de papéis baratos após movimentos de vendas depois de desapontadores dados do mercado de trabalho nos EUA. O índice Straits Times subiu 0,8% e fechou aos 2.982,44 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, teve baixa, influenciado por dados dos EUA e China, mas com procura por pechinchas em papéis de segunda linha dando algum suporte. O índice recuou 0,1% e fechou aos 4.149,80 pontos.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou 1,4% e fechou aos 1.165,61 pontos, acompanhando as perdas na maioria dos mercados regionais e o declínio em Wall Street ontem.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,4% e fechou aos 1.597,94 pontos. As informações são da Dow Jones

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Tóquio - A maioria dos mercados da Ásia caiu, depois da decisão do Banco do Japão de manter a taxa de juros e não tomar novas medidas de flexibilização. As Bolsas da Europa operam em baixa com os desapontadores dados de emprego dos EUA e com a queda das importações da China em março.

Os dados desapontadores da inflação e importações da China também afetaram a Bolsa de Hong Kong, que fechou em baixa devido à elevação das preocupações com a saúde da economia do país. O índice Hang Seng cedeu 1,2% e terminou aos 20.356,24 pontos.

As Bolsas da China terminaram em alta, com o crescimento das importações abaixo do esperado aumentando temores sobre as perspectivas econômicas do país e impulsionando as expectativas dos investidores de mais medidas de flexibilização de Pequim no próximo período. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e fechou aos 2.305,86 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou também 0,9% e encerrou aos 924,28 pontos.

O yuan caiu ante o dólar acompanhando a baixa do euro frente à divisa americana, a despeito do resultado inesperado do saldo comercial da China em março. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3115 yuans, de 6,3085 yuans ontem. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,3048 yuans, de 6,3021 yuans na véspera.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em alta, encenando uma recuperação técnica após perdas recentes. Mas o pequeno volume de negócios sugere que os investidores continuam cautelosos antes do anúncio oficial do governo sobre o imposto sobre ganhos de capital, nesta quinta-feira. O índice Taiwan Weighted subiu 0,52% e terminou aos 7.640,68 pontos.

A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, encerrou o dia em leve baixa. O índice Kospi caiu apenas 0,13% e fechou aos 1.994,41 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney também fechou no vermelho, influenciada, ainda, pelos dados decepcionantes de emprego dos EUA e por dados negativos vindos da China. O índice S&P/ASX 200 retrocedeu 0,64% e terminou aos 4.292,30 pontos.

Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, sofreu com o declínio em Wall Street. O índice PSE baixou 0,3% e terminou aos 5.022,29 pontos, com moderado volume de negociações.

A Bolsa de Cingapura teve forte alta, com aquisições de papéis baratos após movimentos de vendas depois de desapontadores dados do mercado de trabalho nos EUA. O índice Straits Times subiu 0,8% e fechou aos 2.982,44 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, teve baixa, influenciado por dados dos EUA e China, mas com procura por pechinchas em papéis de segunda linha dando algum suporte. O índice recuou 0,1% e fechou aos 4.149,80 pontos.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou 1,4% e fechou aos 1.165,61 pontos, acompanhando as perdas na maioria dos mercados regionais e o declínio em Wall Street ontem.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,4% e fechou aos 1.597,94 pontos. As informações são da Dow Jones

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