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BOLSA EUA-Wall St tem pouca variação com bancos ofuscando varejo

(Texto atualizado com mais detalhes e comentários de profissional do mercado) Por Chuck Mikolajczak NOVA YORK, 14 de setembro (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam com discretas variações nesta terça-feira, depois que dados positivos do setor varejista alimentaram otimismo de que a recuperação, embora em ritmo menor, está em curso. Realização […]

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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2010 às 15h17.

(Texto atualizado com mais detalhes e comentários de
profissional do mercado)

Por Chuck Mikolajczak

NOVA YORK, 14 de setembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos fecharam com discretas variações nesta
terça-feira, depois que dados positivos do setor varejista
alimentaram otimismo de que a recuperação, embora em ritmo
menor, está em curso.

Realização de lucros no setor bancário, no entanto,
impediram ganhos maiores.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova
York, recuou 0,17 por cento, para 10.526 pontos. O índice
Standard & Poor's 500 teve oscilação negativa de 0,07
por cento, a 1.121 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq
subiu 0,18 por cento, para 2.289 pontos.

As varejistas foram o destaque de alta, após dados
mostrarem que as vendas desse setor nos EUA subiram em agosto
no maior ritmo em cinco meses. O lucro trimestral maior que o
esperado da Best Buy e a melhora na perspectiva para a
empresa referendaram os dados do governo [ID:nN14258728]. O
índice de varejo do S&P subiu 1,2 por cento.

O índice S&P 500 permaneceu acima da média móvel de 200
dias, em torno de 1.115 pontos.

"Superamos a média de 200 dias ontem, ficamos acima (desse
nível) hoje. É natural que consolidemos um pouco aqui, mas se
avançarmos, buscaremos 1.200 pontos", disse Stephen Massocca,
diretor geral da Wedbush Morgan, em San Francisco.

Os ganhos foram contrabalançados pelas ações do setor
financeiro, que devolveram a recente alta obtida com as regras
de Basileia III, anunciadas no final de semana. O índice de
bancos KBW caiu 1,4 por cento.

A queda do dólar ajudou a melhorar a confiança, num
sinal de que investidores estão preterindo ativos considerados
mais seguros.

As fabricantes de chips puxaram a alta no setor de
tecnologia, com o índice de semicondutores em alta de
1,7 por cento.

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