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Bolsa de Londres opera estável com queda da Renault

Às 7h55 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha oscilação negativa de 0,05 por cento

Renault: a Renault recuava mais de 2 por cento (Divulgação/Renault)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 07h41.

Milão - As ações europeias operavam perto da estabilidade nesta segunda-feira, com as perdas do setor automobilístico provocadas principalmente pela Renault e pela Continental sendo compensadas pelos ganhos entre as ações de energia.

Às 7h55 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 tinha oscilação negativa de 0,05 por cento, a 1.498 pontos.

A Renault recuava mais de 2 por cento após o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, dizer no domingo que o governo do país não quer uma fusão entre a montadora e sua parceira japonesa Nissan.

A Continental caía 4,24 por cento com os investidores realizando lucros após a companhia elevar ligeiramente sua perspectiva para o ano na sequência de lucros mais altos no terceiro trimestre.

As ações de energia estavam entre os maiores ganhos setoriais com a alta do barril de Brent, recuperando-se após três dias de quedas.

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Milão - As ações europeias operavam perto da estabilidade nesta segunda-feira, com as perdas do setor automobilístico provocadas principalmente pela Renault e pela Continental sendo compensadas pelos ganhos entre as ações de energia.

Às 7h55 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 tinha oscilação negativa de 0,05 por cento, a 1.498 pontos.

A Renault recuava mais de 2 por cento após o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, dizer no domingo que o governo do país não quer uma fusão entre a montadora e sua parceira japonesa Nissan.

A Continental caía 4,24 por cento com os investidores realizando lucros após a companhia elevar ligeiramente sua perspectiva para o ano na sequência de lucros mais altos no terceiro trimestre.

As ações de energia estavam entre os maiores ganhos setoriais com a alta do barril de Brent, recuperando-se após três dias de quedas.

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