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Bolsa de Eike Batista reforça interesse estrangeiro no mercado brasileiro

Projeto criado em conjunto com a americana ICE reforça a visão de que as bolsas estrangeiras têm olhado de perto o mercado local

Batizada de BRIX, a nova bolsa irá operar contratos de energia e futuros (André Valentim/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2011 às 06h12.

São Paulo – O anúncio de que o bilionário brasileiro Eike Batista estaria preparando a criação de uma nova bolsa no Brasil em conjunto com a americana ICE (IntercontinentalExchange) reforça a visão de que o país tem despertado o interesse dos estrangeiros no mercado de capitais brasileiro, afirma o banco Itaú BBA, em relatório.

Batizada de BRIX, a bolsa irá operar contratos de energia e futuros, informou o jornal Valor em matéria. Além da ICE, que negocia contratos futuros de petróleo entre outros, a BRIX também conta com a participação de Josué Gomes da Silva, da Coteminas, Roberto Teixeira da Costa e Marcelo Parodi, da Compass Comercializadora de Energia

Apesar do impacto limitado sobre a BM&FBovespa ( BVMF3 ), já que os contratos a serem negociados não irão se sobrepor aos oferecidos pela empresa que detém o monopólio do setor no país, a notícia “reforça a nossa visão de que os participantes internacionais estão prestando atenção de perto o mercado local”, afirma a analista Regina Longo Sanchez.

A também americana Bats Global Markets e a gestora de recursos brasileira Claritas Investments anunciaram no início deste ano a intenção de criar uma plataforma para negociar ações que pode colocar em risco o monopólio da BM&FBovespa.

O Itaú BBA tem a recomendação de desempenho na média do mercado (market perform) para as ações da BM&FBovespa, com um preço-alvo de 14,30 reais.

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São Paulo – O anúncio de que o bilionário brasileiro Eike Batista estaria preparando a criação de uma nova bolsa no Brasil em conjunto com a americana ICE (IntercontinentalExchange) reforça a visão de que o país tem despertado o interesse dos estrangeiros no mercado de capitais brasileiro, afirma o banco Itaú BBA, em relatório.

Batizada de BRIX, a bolsa irá operar contratos de energia e futuros, informou o jornal Valor em matéria. Além da ICE, que negocia contratos futuros de petróleo entre outros, a BRIX também conta com a participação de Josué Gomes da Silva, da Coteminas, Roberto Teixeira da Costa e Marcelo Parodi, da Compass Comercializadora de Energia

Apesar do impacto limitado sobre a BM&FBovespa ( BVMF3 ), já que os contratos a serem negociados não irão se sobrepor aos oferecidos pela empresa que detém o monopólio do setor no país, a notícia “reforça a nossa visão de que os participantes internacionais estão prestando atenção de perto o mercado local”, afirma a analista Regina Longo Sanchez.

A também americana Bats Global Markets e a gestora de recursos brasileira Claritas Investments anunciaram no início deste ano a intenção de criar uma plataforma para negociar ações que pode colocar em risco o monopólio da BM&FBovespa.

O Itaú BBA tem a recomendação de desempenho na média do mercado (market perform) para as ações da BM&FBovespa, com um preço-alvo de 14,30 reais.

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