Após rating soberano, S&P eleva perspectiva de seis bancos
Nova classificação reflete o fortalecimento das expectativas de crescimento econômico de longo prazo do Brasil
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2011 às 10h51.
São Paulo –Após elevar a perspectiva da dívida brasileira em moeda estrangeira do Brasil, citando o fortalecimento das expectativas de crescimento econômico de longo prazo do País, a agência de risco Standard & Poor’s (S&P) também alterou sua classificação para seis bancos.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil (BB), Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Banco Santander Brasil, HSBC Bank Brasil e Banco Citibank tiveram a perspectiva do rating de crédito corporativo alterada para positiva.
A agência de risco também reafirmou para as instituições financeiras o rating BBB-, a mais baixa nota no grau de investimento, citando que “as mudanças nas estimativas para os bancos refletem a alteração similar feita com o rating soberano”, disse Sergio Garibian, analista de crédito da S&P.
Garibian ainda acredita que “as perspectivas de fortalecimento constantes e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no longo prazo, somados a conta corrente e déficit fiscal modestos, devem gradualmente reduzir a vulnerabilidade do Brasil a choques externos negativos”, disse ele em comunicado.
“A estrutura diversificada da economia brasileira, a expansão da classe média e o potencial de crescimento das exportações devem sustentar a expansão econômica e a liquidez externa nos próximos três a cinco anos”, acrescenta o analista.
São Paulo –Após elevar a perspectiva da dívida brasileira em moeda estrangeira do Brasil, citando o fortalecimento das expectativas de crescimento econômico de longo prazo do País, a agência de risco Standard & Poor’s (S&P) também alterou sua classificação para seis bancos.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil (BB), Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Banco Santander Brasil, HSBC Bank Brasil e Banco Citibank tiveram a perspectiva do rating de crédito corporativo alterada para positiva.
A agência de risco também reafirmou para as instituições financeiras o rating BBB-, a mais baixa nota no grau de investimento, citando que “as mudanças nas estimativas para os bancos refletem a alteração similar feita com o rating soberano”, disse Sergio Garibian, analista de crédito da S&P.
Garibian ainda acredita que “as perspectivas de fortalecimento constantes e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no longo prazo, somados a conta corrente e déficit fiscal modestos, devem gradualmente reduzir a vulnerabilidade do Brasil a choques externos negativos”, disse ele em comunicado.
“A estrutura diversificada da economia brasileira, a expansão da classe média e o potencial de crescimento das exportações devem sustentar a expansão econômica e a liquidez externa nos próximos três a cinco anos”, acrescenta o analista.