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Ações da CPFL Renováveis caem quase 4% em estreia

CPFL Renováveis é resultado da fusão das operações de energia alternativa da CPFL e da Ersa em agosto de 2011

A companhia tem hoje 1.153 megawatts em operação (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2013 às 09h13.

São Paulo - As ações da CPFL Renováveis, a sétima empresa a abrir capital neste ano, estrearam com queda na BM&FBovespa nesta sexta-feira, 19. Os papéis da controlada pela CPFL Energia fecharam o dia cotados a R$ 12,02, queda de 3,92%.

A companhia, que levantou até R$ 1,03 bilhão com sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tem hoje 1.153 megawatts em operação, segundo o presidente da empresa, Miguel Saad. “Temos ainda 582 megawatts em construção e 3.800 megawatts no pipeline (a ser inaugurados)”, disse o executivo, durante cerimônia na Bolsa. A CPFL Renováveis é resultado da fusão das operações de energia alternativa da CPFL e da Ersa em agosto de 2011.

Apesar do preço baixo da oferta e da queda no primeiro dia, uma fonte de mercado diz considerar a empresa um ativo interessante. “O preço justo seria em torno de R$ 14,85”, diz a fonte. “É uma questão de demanda, e não de fundamentos. É uma empresa que está num segmento que tem como característica gerar bons dividendos, e é uma boa oportunidade de longo prazo.” As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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A companhia, que levantou até R$ 1,03 bilhão com sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tem hoje 1.153 megawatts em operação, segundo o presidente da empresa, Miguel Saad. “Temos ainda 582 megawatts em construção e 3.800 megawatts no pipeline (a ser inaugurados)”, disse o executivo, durante cerimônia na Bolsa. A CPFL Renováveis é resultado da fusão das operações de energia alternativa da CPFL e da Ersa em agosto de 2011.

Apesar do preço baixo da oferta e da queda no primeiro dia, uma fonte de mercado diz considerar a empresa um ativo interessante. “O preço justo seria em torno de R$ 14,85”, diz a fonte. “É uma questão de demanda, e não de fundamentos. É uma empresa que está num segmento que tem como característica gerar bons dividendos, e é uma boa oportunidade de longo prazo.” As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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