Governo boliviano pede registro contábil à FBF
A ministra da Transparência e Luta contra a corrupção da Bolívia pediu que a Federação Boliviana de Futebol envie documentos sobre as finanças da entidade
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2015 às 15h32.
La Paz -- O governo da Bolívia pediu neste sábado à Federação Boliviana de Futebol que envie documentos sobre as finanças da entidade após as denúncias de corrupção e subornos na Fifa revelados pelas autoridades dos Estados Unidos e da Suíça .
A ministra de Transparência e Luta contra a Corrupção, Lenny Valdivia, enviou uma carta com a solicitação ao presidente da federação, Carlos Chávez, indicou hoje um comunicado do ministério.
"Contamos com os recursos humanos e técnicos para que os bolivianos conheçam o destinos dos recursos econômicos recebidos em nome do futebol do país", disse Lenny.
A ministra afirmou que a iniciativa tem como objetivo preservar a imagem do futebol boliviano e do país. Além disso, ela exigiu que a FBF implante mecanismos de acesso à informação, com o uso de plataformas ou sistemas tecnológicos, para trazer transparência à gestão de seus recursos econômicos.
O pedido de informação ocorre depois das denúncias sobre irregularidades que envolvem dirigentes da FBF.
A entidade máxima do futebol boliviano repudiou os atos de corrupção investigados pela Justiça americana e criticou o "linchamento midiático" de Chávez.
"O presidente não é sequer mencionado no relatório da promotoria americana", afirmou a federação sobre o escândalo de corrupção que envolve dirigentes da Fifa, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, e empresas de marketing esportivo.
A FBF anunciou que Chávez, que está retornando do Congresso da Fifa na Suíça, mostrará a legalidade de toda a receita obtida pela instituição nos últimos anos.
No entanto, o Conselho Superior da Liga do país, que reúne as equipes da primeira divisão, pediu o afastamento do presidente da federação até que as denúncias de corrupção sejam esclarecidas.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, reiterou as críticas aos dirigentes da FBF, reclamando que eles têm "autonomia para gastar à vontade, mas não possuem capacidade para organizar bem a seleção do país".
La Paz -- O governo da Bolívia pediu neste sábado à Federação Boliviana de Futebol que envie documentos sobre as finanças da entidade após as denúncias de corrupção e subornos na Fifa revelados pelas autoridades dos Estados Unidos e da Suíça .
A ministra de Transparência e Luta contra a Corrupção, Lenny Valdivia, enviou uma carta com a solicitação ao presidente da federação, Carlos Chávez, indicou hoje um comunicado do ministério.
"Contamos com os recursos humanos e técnicos para que os bolivianos conheçam o destinos dos recursos econômicos recebidos em nome do futebol do país", disse Lenny.
A ministra afirmou que a iniciativa tem como objetivo preservar a imagem do futebol boliviano e do país. Além disso, ela exigiu que a FBF implante mecanismos de acesso à informação, com o uso de plataformas ou sistemas tecnológicos, para trazer transparência à gestão de seus recursos econômicos.
O pedido de informação ocorre depois das denúncias sobre irregularidades que envolvem dirigentes da FBF.
A entidade máxima do futebol boliviano repudiou os atos de corrupção investigados pela Justiça americana e criticou o "linchamento midiático" de Chávez.
"O presidente não é sequer mencionado no relatório da promotoria americana", afirmou a federação sobre o escândalo de corrupção que envolve dirigentes da Fifa, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, e empresas de marketing esportivo.
A FBF anunciou que Chávez, que está retornando do Congresso da Fifa na Suíça, mostrará a legalidade de toda a receita obtida pela instituição nos últimos anos.
No entanto, o Conselho Superior da Liga do país, que reúne as equipes da primeira divisão, pediu o afastamento do presidente da federação até que as denúncias de corrupção sejam esclarecidas.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, reiterou as críticas aos dirigentes da FBF, reclamando que eles têm "autonomia para gastar à vontade, mas não possuem capacidade para organizar bem a seleção do país".