China lidera compra de minério da Vale no 3º trimestre
No terceiro trimestre do ano passado, a fatia de vendas para a China foi de 50,2% e no segundo trimestre deste ano de 51,4%
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2014 às 09h10.
São Paulo - A China foi destino de 49,6% do minério de ferro e pelotas vendido pela Vale no terceiro trimestre do ano, com um volume de 38,764 milhões de toneladas. No terceiro trimestre do ano passado, a fatia de vendas para a China foi de 50,2% e no segundo trimestre deste ano de 51,4%.
Já as vendas de minério de ferro e pelotas da Vale no terceiro trimestre do ano somaram 78,075 milhões, queda de 6,6% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Em relação ao segundo trimestre, as vendas subiram 1,5%.
No documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro a Vale afirmou que apesar de ter registrado recorde em produção de minério de ferro no trimestre, as vendas ficaram aquém do que poderiam ter sido.
Isso porque, explicou a companhia, houve um acúmulo de 9,3 milhões de toneladas em estoques ao longo da cadeia, parcialmente em consequência da interrupção da ferrovia de Carajás (Estrada de Ferro Carajás, EFC) em setembro.
"Uma parte dos estoques estrategicamente acumulados no terceiro trimestre foram vendidos em condições comerciais mais favoráveis durante o trimestre atual", destacou a empresa.
São Paulo - A China foi destino de 49,6% do minério de ferro e pelotas vendido pela Vale no terceiro trimestre do ano, com um volume de 38,764 milhões de toneladas. No terceiro trimestre do ano passado, a fatia de vendas para a China foi de 50,2% e no segundo trimestre deste ano de 51,4%.
Já as vendas de minério de ferro e pelotas da Vale no terceiro trimestre do ano somaram 78,075 milhões, queda de 6,6% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Em relação ao segundo trimestre, as vendas subiram 1,5%.
No documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro a Vale afirmou que apesar de ter registrado recorde em produção de minério de ferro no trimestre, as vendas ficaram aquém do que poderiam ter sido.
Isso porque, explicou a companhia, houve um acúmulo de 9,3 milhões de toneladas em estoques ao longo da cadeia, parcialmente em consequência da interrupção da ferrovia de Carajás (Estrada de Ferro Carajás, EFC) em setembro.
"Uma parte dos estoques estrategicamente acumulados no terceiro trimestre foram vendidos em condições comerciais mais favoráveis durante o trimestre atual", destacou a empresa.