Inclusão de novas criptomoedas faz parte de movimento da Mynt para acompanhar o crescimento do metaverso (Weiquan Lin/Getty Images)
A Mynt, plataforma de negociação de criptomoedas do banco BTG Pactual, anunciou a inclusão de mais dois ativos para negociação por parte dos clientes: a MANA e a SAND. A novidade faz parte de um movimento da empresa para acompanhar o crescimento do metaverso.
Com as novas moedas digitais, os clientes da empresa poderão negociar agora dez criptoativos já disponíveis: Chainlink, Polygon, USDC, bitcoin, ether, Solana, Polkadot, MANA, SAND e Cardano.
Além disso, a novidade reforça a liderança da Mynt em relação aos seus concorrentes diretos, oferecendo uma quantidade maior de criptomoedas para negociação do que as plataformas de empresas como Nubank, 99Pay, Mercado Pago e Xtage, da XP Investimentos.
André Portilho, head de Digital Assets do BTG Pactual, explica que os novos ativos estão ligados ao metaverso, "ambiente que vem ganhando cada vez mais tração e novos adeptos, com investidores de peso e artistas de renome. O ambiente virtual vem se consolidando como um ecossistema altamente interessante para as marcas, empresas e investidores".
A MANA foi criada para ser usada nas transações de produtos e serviços, incluindo jogos e terrenos, do Decentraland, um projeto no metaverso que é ligado ao blockchain Ethereum e opera de forma descentralizada.
Já a SAND é a criptomoeda usada no The Sandbox, outro projeto ligado ao metaverso para o desenvolvimento de aplicações em terrenos virtuais que podem ser comercializados. Na plataforma, é possível desenvolver jogos e planejar exposições de NFTs ou interações entre usuários.
Atualmente, a MANA possui o maior volume de capitalização de mercado e volume de negociações, com a SAND ocupando o segundo lugar.
Em novembro, a Mynt anunciou também a liberação de transferência de ativos digitais adquiridos na plataforma, tanto para outras corretoras quanto para carteiras digitais. A opção está disponível para bitcoin, ether, Solana, Polkadot e Cardano.
“Tornou-se essencial dar mais liberdade de custódia ao investidor, algo que era demanda forte dos entusiastas, mas vai além disso. Criamos a Mynt para tornar mais fácil para as pessoas não letradas em cripto operarem com segurança”, destacou Portilho no anúncio.
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