(Reprodução/Reprodução)
Redação Exame
Publicado em 1 de setembro de 2023 às 09h30.
Última atualização em 1 de setembro de 2023 às 11h54.
Nos Estados Unidos, gigantes do mercado financeiro como a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, demonstram interesse em um fundo de índice (ETF) à vista de bitcoin, ainda inédito no país. Até o momento, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês), aprovou apenas ETFs de futuros de bitcoin no país.
No Brasil, os ETFs de cripto já são vários e oferecem exposição a ativos até mesmo do metaverso. Eles estão entre os mais rentáveis do país e o HASH11, primeiro deles, continua sendo um dos preferidos do investidor que quer obter exposição ao setor através dos fundos de índice.
Quais as vantagens de investir em cripto através de ETFs? E a diferença entre um ETF de futuros e um à vista? Marcelo Sampaio, o CEO da Hashdex, responde à essas dúvidas e conta como foi a aprovação do HASH11, primeiro ETF de cripto do Brasil:
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