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Fundos de criptomoedas reagem e atraem R$ 15,5 milhões do Brasil em uma semana

Aportes globais atingem US$ 436 milhões com perspectiva de corte de juros de até 0,50% do Fed

 (SOPA Images/Getty Images)

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Cointelegraph
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Agência de notícias

Publicado em 16 de setembro de 2024 às 14h43.

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Os aportes de investidores do Brasil em fundos de criptomoedas totalizaram US$ 2,8 milhões, R$ 15,5 milhões, no acumulado semanal da última sexta-feira, 13, período em que as entradas líquidas globais totalizaram US$ 436 milhões, em reversão à semana anterior segundo a CoinShares.

De acordo com os dados reportados pela gestora, Estados Unidos, Suíça, e Alemanha registraram os principais volumes de entradas líquidas, respectivamente de US$ 416 milhões, US$ 27,1 milhões e US$ 10,6 milhões. Em direção contrária, Canadá e Suécia sacaram respectivos líquidos US$ 17,9 milhões e US$ 4,6 milhões.

Influência dos juros americanos

Na avaliação da CoinShares, a reversão dos produtos de investimento cripto pode ter sido motivada pelas expectativas dos investidores para um possível corte na taxa de juros básica de até 0,50% na próxima quarta-feira, 18 pelo Federal Reserve, o banco central dos EUA. Por outro lado, o volume semanal de negociações, US$ bilhões, ficou abaixo da média desse anos, US$ 14,2 bilhões.

O relatório da CoinShares apontou que o volume de entradas líquidas foi capitaneado pelo bitcoin, em US$ 436 milhões, seguido por cestas multiativos e a Solana, respectivamente em US$ 22,8 milhões e US$ 3,8 milhões. Em direção contrária, ether e Short Bitcoin representaram as principais saídas líquidas, em respectivos US$ 19 milhões e US$ 8,5 milhões.

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Por gestoras/produtos, o principal volume de retiradas líquidas foi da gestora Grayscale, de US$ 69 milhões. Em direção contrária, os maiores aportes líquidos foram do Fidelity Investments, ARK 21 Shares, Bitwise ETFs e ProShares ETFs, respectivamente em US$ 67 milhões, US$ 83 milhões e US$ 58 milhões, enquanto outros produtos/gestoras somaram US$ 86 milhões em entradas líquidas.

O monitoramento mostrou avanço no acumulado total de Ativos sob Gestão (AuM, na sigla em inglês). Nesse caso, o Brasil permaneceu na sexta colocação global com US$ 862 milhões enquanto as primeiras colocações se mantiveram com EUA, Suíça, Canadá, Alemanha e Suécia, com respectivos acumulados de US$ 62,54 bilhões, US$ 4,42 bilhões, US$ 4,03 bilhões, US$ 3,45 bilhões e US$ 2,64 bilhões.

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