Solana é um dos principais projetos do mundo cripto (Getty/Getty Images)
Agência de notícias
Publicado em 11 de julho de 2024 às 09h30.
A Fundação Solana anunciou que está em busca de "talentos da Web3" no Brasil, por meio do Talent Olympics, o primeiro hackathon de talentos em Web3 no país. O evento é organizado pelo Superteam e vai dar mais de R$ 100 mil em prêmios e a chance dos participantes serem entrevistados por mais de 50 empresas líderes na indústria.
Entre as empresas participantes estão nomes de peso no ecossistema da Solana, includindo as brasileiras Khiza, Transfero, Jungle e Coinlivre. Segundo destacou o Superteam da Solana no Brasil, essas empresas estão em busca de talentos que possam contribuir para o avanço da tecnologia blockchain e Web3.
A plataforma Superteam Earn, através de recompensas, projetos e bolsas, facilita a distribuição de trabalho para profissionais nativos do universo cripto, permitindo que eles encontrem oportunidades "bem remuneradas e significativas".
Os usuários do Superteam Earn podem participar de diferentes tipos de atividades, como tarefas específicas com recompensas em criptomoedas e projetos de maior duração. Além disso, a plataforma oferece financiamentos sem participação acionária destinados a apoiar desenvolvedores e construtores.
Recentemente, a Solana anunciou um investimento de mais de R$ 5 milhões no Brasil, focado em criadores de conteúdo e iniciativas educacionais. O primeiro projeto dessa iniciativa é o DEFIHACK, um hackathon voltado para o desenvolvimento de soluções DeFi.
Além do Talent Olympics, a Solana estará presente no evento Blockchain Rio para anunciar novos investimentos. Com o objetivo de investir R$ 5 milhões exclusivamente em criadores de conteúdo e educadores brasileiros, este investimento se soma aos R$ 50 milhões anunciados no início do ano para outras iniciativas no país.
O interesse da Solana no Brasil esta em linha com o crescente interesse dos brasileiros em cripto. Uma recente pesquisa da Coinbase destacou que 66% dos brasileiros acreditam que os criptoativos podem aumentar a liberdade econômica e, consequentemente, ser uma alternativa aos investimentos tradicionais do mercado financeiro. Além disso, 69% dos entrevistados concordam com a afirmação de que cripto "veio para ficar”.