Esporte

Manchester City contribuiu para a volta de Oasis aos palcos? Entenda a relação

Banda acabou em 2009, coincidentemente quando começa o império dos árabes no time inglês

Oasis: banda é liderada pelos irmãos Liam e Noel Gallagher (Divulgação)

Oasis: banda é liderada pelos irmãos Liam e Noel Gallagher (Divulgação)

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 28 de agosto de 2024 às 18h37.

Última atualização em 28 de agosto de 2024 às 18h55.

Tudo sobreFutebol
Saiba mais

O anúncio do retorno da banda britânica Oasis aos palcos, depois de 15 anos, pegou o mundo da música e do entretenimento — e por que não do futebol, de surpresa. A revelação foi feita pelos irmãos Liam e Noel Gallagher, que possuem uma relação afetiva com o Manchester City.

O término da lendária banda, aliás, aconteceu em 2009, ano em que coincidentemente começa o império dos árabes no time inglês. Um detalhe curioso, no entanto, chamou a atenção de fãs do Oasis: teria o time dos astros contribuído para o retorno deles aos palcos?

Tudo isso porque, em maio de 2023, quando o City caminhava para chegar à final da Champions League daquele ano, Liam foi perguntado na rede social X se o Oasis tinha chance de voltar caso o clube ganhasse a competição, e a resposta foi 'Estou pronto'.

Na época, a mobilização dos fãs já havia sido grande, e quando o clube venceu a Inter de Milão, por 1x0, na final, centenas de torcedores foram ao 'X' pedindo que eles voltassem aos palcos imediatamente.

No dia desta conquista, Noel, irmão de Liam, foi visto comemorando com torcedores, dentro de um bar, cantando uma das várias canções da band, Don’t Look Back In Anger. Esse mesmo hit também é entoado por todo o público que comparece aos jogos no Etihad Stadium, e viralizou globalmente quando o técnico Pep Guardiola, com um charuto na boca, comemorava a Premier League de 2021.

Há também quem relembre da fase 'pobre' do City no período em que o Oasis parou de tocar, e uma dessas pessoas é o executivo Bruno Maia, que fez essa postagem logo cedo em suas redes sociais.

"Como fã de esporte e música, foi inevitável lembrar disso tudo, uma coincidência muito grande, de querer ver como vai ser a partir de agora essa relação, não só dos irmãos individualmente como da banda com o clube, considerando tudo que foi feito e da reaproximação ao longo desses 15 anos separados", afirma Bruno Maia, que, além de ser especialista em inovação e tecnologia no esporte, trabalha há muito tempo com grandes projetos, tanto musicais quanto de futebol, alguns até misturando as duas paixões, como foi recentemente no caso do “Vamos Todos Cantar de Coração”, no aniversário do Vasco da Gama, com grandes nomes da música. Ele também dirigiu o DVD dos Paralamas do Sucesso, e mais recentemente, atuou como diretor e idealizador da série Romário, O Cara, e Nos Armários dos Vestiários, que abordou de maneira inédita a homofobia no futebol brasileiro, pelo globoplay.

O caso citado por Maia se dá em agosto de 2009, época em que o City ainda engatinhava sob a gestão de Abu Dhabi United Group Investment and Development Limited, em uma negociação avaliada em 200 milhões de libras. Para ter uma ideia, antes desta aquisição, a equipe não disputava a Champions League há 40 anos e somava apenas dois campeonatos ingleses.

Acompanhe tudo sobre:FutebolFutebol europeuMúsica

Mais de Esporte

Wolverhampton x Manchester United: onde assistir e horário do jogo pela Premier League

Jogos de hoje, quinta-feira, 26 de dezembro de 2024, onde assistir ao vivo e horários

NFL estreia na Netflix com jogos de Natal e show de Beyoncé sem falhas técnicas

Veja o ranking de patrocínios milionários do futebol no Brasil